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2 - Se você enviar perguntas repetidas, eu não responderei a nenhuma delas. Tenha paciência, não reenvie a pergunta, nem avisos por nenhum canal.
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para que se levantem hipóteses, reflexões e indicações.
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7 - Dúvidas possíveis de serem respondidas o serão. Análises de casos não são possíveis por aqui, apenas questões que necessitem de uma resposta especializada. Às vezes, não há como te ajudar por aqui. Este espaço tem extrema limitação.
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ResponderExcluirCara, VBC.
ResponderExcluirA vida conjugal é ajustamento de comportamentos e disposição para mudanaças o tempo todo, desde assuntos relacionados à educação de filhos até a vida íntima.
A ajuda de um profisional é indicada quando esta via de ajustamentos recíprocos através da conversa não mais funciona de modo eficaz entre o casal e compromete o relacionamento conjugal.
Tente a conversa objetiva e focada em soluções. Um meio termo nesse caso talvez possa ser uma solução.
Me envie email para resposta mais especifica.
Caso nao haja resultados em novas experimentações, a ajuda profissional pode ser uma opção.
Att,
M,Quirino.
Olá, E.G.
ResponderExcluirResolvi retirei seu comentário do post. Mas creio que o diagnostico psicológico vbalha a pena nesse caso sim. Uma entrevista pode aprofundar mais o conhecimento sobre o caso e nos possibilitar vislumbrar uma hipótese diagnóstica.
Olá Marcelo! Sou a filha mais jovem de 4 meninas, e tenho sérios problemas com uma das minhas irmãs que vou chamar aqui de "Bia". Tivemos uma família mal estrutura e sofremos bastante durante a infância e adolescência e a Bia sempre se mostrou uma criança frágil e cheia de pequenos problemas de saúde "inexplicáveis". Ela é 4 anos mais velha que eu e como éramos as duas caçulas sempre convivemos mais, pois ficávamos muito empo juntas em casa enquanto o restante da família trabalhava. Eu sempre fui uma aluna acima da média na escola, bem acima acima da média que ela inclusive e apesar de ninguém na familia valorizar isso ela enxergava e ficava o tempo todo dizendo que eu era mais inteligente que ela, mais bonita, mais magra e coisas do gênero apesar de eu sempre negar e dizer que só éramos diferentes. Brigávamos o tempo todo e ela sempre me batia muito, e na hora que eu reclamava com meus pais ela sempre se fazia de vítima e incrivelmente eles acreditavam nela e ela saía sempre impune. Crescemos, aos 14 anos ela apresentou um quadro de depressão na primeira vez que meus pais se separam, mas quando eles se acertaram ela voltou ao normal. O tempo passou e quando Bia estava com 20 anos nossos pais se separaram pra valer e ela entrou em depressão pra valer. Ficou realmente mal, tentou se matar, às vezes parecia que tinha enlouquecido. Fez tratamentos com medicamentos e tentamos que ela fizesse terapia continuamente. Com os medicamentos ela se tratou bem, mas ela nunca gostava de nenhum psicólogo e acabava se recusando a ir,por isso nunca fez uma terapia contínua. Ela ficou bem mas msm assim relutava em retomar suas atividdes normais, ficava sempre tendo umas pequenas recaídas, e nesse tempo eu saí do colegial e entrei na universidade. Quando ela realmente mostrou-se melhor forçamos ela a voltar a fazer suas atividades (emprego, cursos)e no fim ela casou-se e foi morar com o marido, ainda tendo recaídas de vez em qndo. Contei todo esse histórico pq penso que pode ser importante para responder a pergunta que vou fazer, pois no fim desse ano vai fazer um ano que eu me afastei dela porque não consigo conviver. Ela demonstra inveja pelo nível de educação que eu adquiri nesses anos, não se conforma que eu esteja no fim da faculdade em um curso bastante reconhecido. Me culpa por coisas absurdas que eu nem cheguei a ter envolvimento, quando ainda estava convivendo com ela eu não tinha sossego, a cada 2 meses ela armava uma confusão na família, sempre me envolvendo, tentando me atingir, sempre tentando me desmoralizar. Ela tem uma adoração absurda pelo pai, a ponto de sequer enxergar um defeito nele e tem mania de colocar a culpa de tudo que dá errado pra ela em outras pessoas, normalmente eu. Vive doente, a cada 3 meses ela tem uma doença nova, que não faz sentido nenhum pois eu e as outras duas irmãs somos extremamente saudáveis. Nas brigas que ela arma, ela inventa histórias, fantasia, mente e distorce tudo a favor dela e ao mesmo tempo tenho impressão de que ela acredita na própria mentiras e consegue fazer algumas pessoas acreditar. A última foi o fim pra mim e eu parei de falar com ela. Os argumentos dela nunca fazem sentido quando se trata de mim, ela diz por exemplo que uma pessoa merece alguma coisa boa por algum motivo, mas se essa pessoa em questão for eu, ela vai dizer que eu não mereço. Quando ela estava doente eu ajudei a cuidar dela por muito tempo e ajudei ela na hra de retomar a vida dela de novo. posso dizer sem medo que fiz muitas coisas boas pra ela, e quando falam do assunto ela não lembra de nda do que eu fiz por ela e ainda inventa que eu fiz coisas ruins. Me sinto como um objeto de perseguição dela, é como se me perseguir fosse o combustível da vida dela, porque mesmo eu sempre evitando ela vem atrás. Qual é o problema dela? Ela é doente? Ou é só uma pessoa invejosa?
ResponderExcluirBom, A., vc relata um relacionamento comparativo entre vc e sua irmã B.
ResponderExcluirIsso PODE sim vir a proporcionar algum tipo de 'paranóia' na cabeça de alguns filhos.
Sem fazer nenhuma referência a esse caso, aproveito a pergunta para relatar alguns comportamentos da ordem da possibilidade que podem representar possíveis erros genéricos muito comuns de pais na educação entre filhos:
1 - Pais que costumam muito comparar filhos entre si,na tentativa de igualá-los, o que com o tempo pode vir a gerar relacionamentos conturbados como esse que vc me exemplifica.
2 - Pais que se comportam afetivamente de maneira diferenciada com os filhos, o que gera
sentimentos de injustiças, diminuindo a autoridade dos pais e estimulando atritos entre filhos;
3 - Pais que não percebem o relacionamento afetivo negativo que há entre filhos e ou ignoram,
perdendo a oportunidade de intervir.
4 - Pais que na tentativa de se 'desresponsabilizarem' pela educação dos filhos entregam
totalmente a responsabilidade de educação para os filhos mais velhos. Isso pode gerar atritos
nos relacionamentos dos filhos, dissimulações entre eles, desenvolvimento de falso self,
cinismo, etc
5 - Pais que querem substituir os filhos. Um é mais 'inteligente' do que o outro e o pai compra
livros para o 'menos inteligente' para que se siga o exemplo do primeiro.
6 - Pais que substituem filhos entre si. Este é um comportamento mais inconsciente. Na perda de
um, o proximo que virá será uma especie de substituto a carregar todas as expectativas
depositadas sobre o outro.
7 - Pais que querem igualar alguns filhos a si próprios. Podem tornarem-se tirânicos e abusar do poder;
8 - Pais que não regulam o desejo de alguns filhos. Não delimitam limites. Alguns filhos se tornam criados e não educados.
9 - Dentre outros...
[COMENTÁRIO REMOVIDO PELO AUTOR DO BLOG PARA ESTA SEÇÃO]
ResponderExcluirCaro Dr,estou com 41 anos e tenho dois filhos adolescentes de 13 e 15 anos respectivamente. Fui casada por quase 20 anos e estou separada há 08 anos.
Depois da separação conheci poucos homens, tive relacionamentos que duraram no maximo 06 meses. Então encontrei um homem da minha idade e também separado o qual me relacionei por 03 anos,sendo que terminamos em janeiro ultimo.Ele sempre me colocou a questão que sonhava em ter filhos e que no seu 1° casamento eles tentaram mas a esposa teve dois abortos.Eu sempre deixei claro a ele que não podia mais ter filhos poi fiz histerectomia uterina.Mesmo sabendo da situação ele quis continuar comigo e até fizemos planos de um dia quem sabe conseguir uma barriga de aluguel.Eu sempre falei em adoção e ele disse não concordar.
Sempre que falei em oficializarmos a nossa relação ele me dizia não estar pronto e que eu deveria entender as questões dele que inclusive se relacionavam a trabalho e independência financeira.Em janeiro ultimo tive um problema serio onde fui vitima de erro medico.Me submeti a uma cirurgia e fiquei hospitalizada.Meu querido sumiu(literalmente) eu lembro dos dias que passei no hospital “sozinha”. Eu tentei ligar e contacta-lo mas parece que falava com uma pessoa estranha pois ele estava totalmente disperso e distante.Fiquei na minha e tempos depois,cerca de dois meses após o ocorrido ele voltou a me procurar como se eu já estivesse apta a estar com ele novamente.Eu ignorei os recados,não atendi os telefonemas e simplesmente o ignorei totalmente dando a entender que acabou mesmo o relacionamento.Eu estava certa do que queria. E para minha surpresa, cerca de um mês após minha decisão soube que ele estava com outra pessoa e de casamento marcado. Casou-se realmente há 15 dias e a esposa já espera um filho.A pergunta é, o que posso levar de lição desta experiência tão dolorosa?Porque acho que é tão difícil a gente perceber o momento de perdoar o outro ou nos colocarmos em primeiro plano.Sei que gostaria de uma palavra de avaliação para eu entender tudo o que estou passando.Meus sentimentos são de rejeição, humilhação,desprezo e me senti extremamente usada como uma amante ou coisa pior.
Me sinto ridícula e arrependida do tempo perdido.Acho que ele já mantinha os dois relacionamentos,comigo e com ela.Mas não tenho como saber.
Agradeço se puder me responder.
obrigada,A.
Olá, A,
ResponderExcluirQuando vc pergunta "o que posso levar de lição desta experiência tão dolorosa?", me parece que não quer uma resposta meramente. Parece que há em você uma sensação de estranheza e de perplexidade com isso e que talvez quisesse conversar sobre isso. Talvez tenha o desejo de entender o que aconteceu nesse relacionamento, apesar de já tirar algumas lições. Você parece ter tomado um choque com essa surpresa.
Relacionamento é risco. Pois seres humanos são imprevisíveis, instáveis, impulsivos e que mudam ao longo do tempo e nós sempre temos expectativas a serem alcançadas. O risco é dessas espectativas não coincindirem e um ou outro se magoar. Quando algo assim acontece, há o receio com o sexo oposto e formação de uma imagem negativa de que todos são tal ou qual forma.
Mas a psicodinâmica que se passa mesmo na maioria dos casos é que a pessoa decide não mais correr esse risco de relacionar-se. Entender isso - que o receio vem do medo do risco natural de todo relacionamento e não do sexo oposto - já é um primeiro passo para entendermos os tais "gatos escaldados" que têm medo de relacionamentos. A pessoa tem um receio do risco, mas generaliza a negatividade contra a imagem de todos do sexo oposto para aliviar a própria culpa pelo receio de não querer se relacionar mais.
Muitas das frustrações vêm do desconhecimento desse risco. Pois assim, nossas expectativas sobem e caem bruscamente depois de uma surpresa dessas. Por outro lado, o conhecimento exesssivo desse risco impede e paraliza, torna tudo gélido.
O desafio é conhecer tal risco apenas até o ponto de não idealizar as expectativas, mas permitir-se envolvimento afetivo, o amar, o dar sem esperar nada em troca e o envolvimento autêntico... O desafio é conhecer esse risco e nao paralisar diante dele. É o meio termo. O desafio é sofrer uma dessas, aprender com isso, se modificar, se recuperar e não paralisar... Por conta disso, relacionar-se apresenta como um desafio de aposta.
Att,
MQ.
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ResponderExcluirOlá, T. Comentário removido por não apresentar uma pergunta específica. Qualquer duvida, remeter email para quirino@ufrj.br.
ResponderExcluirO QUE FAZER COM UMA PESSOAS QUE TEM SINTOMAS ESTRANHOS DE SAUDE NÃO IDENTIFICADOS A CAUSA EM EXAME E A PESSOA ATÉ EXPELE SANGUE E MÉDICO NENHUM ENCONTRA NADA NESSA PESSOA QUE TEM 31 ANOS E É ONCOFOBICA????
ResponderExcluirA presença de sangue indica a necessidade da continuação do acompanhamento médico e a posterior entrada numa análise para verificar o que pode estar acontecendo a nivel psicológico. Análise ou psicoterapia indicada.
ResponderExcluir[ Comentário refeito pelo moderador e removido para este post com alterações de nomes e lugares]
ResponderExcluirOla Marcelo, meu nome é R. e venho passando por um problem qque vem afetando minha vida, ou seja, vivi 4 anos no exterior e aabei meu casamento, pois conheci pelas terras de lá..rsrs, uma garota mais nova e me apaixonei por ela, porem ela era bissexual, vivemos uma ano e meio juntos e houve gravidez, aborto, separação, voltei ao Brasil para tentarmos juntos novamente, pois ela pediu e vivemos um mes e ela foi embora para outro estado do Brasil e depois reaparece por e mails, ate que desobri o telefone dela e liguei, no começo foi tudo otimo, mas depois de uma semana ela muda como sempre mudou.
Ate ai talvez ela seja alem de bissexual, bipolar tambem, nao posso afirmar, porem , isso esta fazendo que eu viva a vida dela e deixando minha vida de lado, estou fazendo uma terapia e tomando medicamentos, mas nao tenho notado que essa obcessão venha dimiuindo, e ai lhe pergunto, ja que sei de tudo que ela noa quer, que foi embora, para que ela liga ou poruqe e poruqe continuo insistindo nesse aspectoq eu so me faze fez mau...
Olá, R.
ResponderExcluirCreio que vc deve procurar seu terapeuta e conversar com ele sobre a obsessão que não 'diminui' do jeito que vc esperava. Seja franco e diga o que vem pensando sobre a terapia e sobre esse incômodo.
Bom dia maecelo.
ResponderExcluirestou desesperada procurando ajuda por anos e nao encontro solucao.
Tenho sintomas relacionados a depressao desde que consigo lembrar, mudei de pais a alguns anos atras e comecei a ter ataques de panico e os sintomas da depressao ficaram a flor da pele.
Ja estive em varios psiquiatras e psicologos que me deram todos os tipos possiveis de remedios antidepressivos, anti-psicoticos, anti-epileticos, estabilizadores de humor e eu simplesmente nao melhoro.
Recentemente me sinto extremamente irritade e descontrolada, brava com e sem motivos.
Moro com a familia do meu namorado e eles nao entende o que eu estou passand especialmente a irma dele que grita comigo como se eu nao tivesse casa ou familia. Tento ignora-la por cause do meu namorado mas minha raiva e tanta que eu so consigo pensar em quanto eu a odeio dia e noite, no entanto, nao consigo ser grosseira com ela.
Nao aguento mais. Estudo psicologia e sei que e complicado finalizar um diagnostico mas ja ouvi que tenho depressao cronica, disturbio generalizado de ansiedade, bipolar tipo II, boderline personality disorder, ja tive que ouvir ate que tenho sintomas psicoticos (o que eu sei que nao e verdade) e quiseram me internar por nao saber como controlar os efeitos colaterais que eu sofro com os medicamentos.
Parei de tomar tudo e estou tomando so ansiolitico. No incio 1 vez ao dia adiantava, agora, tenho a impressao, de que posso tomar a caixa toda e nao vou deixar de ficar irritada e brava...
Por favor preciso de uma outra opniao, nao posso continuar vivendo assim ate alguem resolver me diagnosticar.
obrigada
Olá,
ResponderExcluirGeralmente a compreensão da família é um problema devido a preconceitos.
Você precisa de um acompanhamento psicoterapeutico além do acompanhamento de um psiquiatra.
Você estuda Psicologia e sabe que temos um arsenal teórico para a práxis psicoterápica. Algumas orientações terapêuticas podem ser mais indicadas do que outras para determinado quadro, portanto, busque algum de orientação psicanalítica.
Pense na hipótese de psicoterapia de grupo e também numa terapia ocupacional.
Preciso de ajuda. Tenho um sério problema que está me deixando louco.
ResponderExcluirTrabalho com minha esposa. Somos sócios em uma empresa e temos muitos, muitos conflitos em qualquer reunião. Ela tem uma postura defensiva muito forte. Sabe aquela pessoa que mal ouve e prontamente responde um “mas...”? Tal postura impede qualquer comunicação e deixa nossas conversas estressantes.
Por muito tempo fiquei busquei entender esse comportamento, tentando encontrar o porquê dessa postura defensiva tão forte. Creio que identifiquei algumas características do que ela vê em mim e que dispara tal postura.
Percebi o seguinte:
1) ela me acha muito prolixo (de fato sou muito detalhista, mas somente com trabalho);
2) ela me acha muito impositivo (isso é verdade, mas não tanto. Ela se sente acuada, extremamente abalada e as vezes vejo seu olhos cheios de lágrimas. Talvez você esteja pensando que eu coordeno minha equipe e casamento como Hitler, mas passo longe disso. Tenho certeza de que sou cordial com todos e que ela sente a situação de uma forma distorcida.).
3) ela pensa que eu a acho incompetente. (depois de tudo o que eu contei, tenho de concordar: eu a acho incompetente, mas nunca disse isso abertamente a ela).
Perceba uma coisa: sou prolixo, pois quero ensiná-la como o trabalho deve ser feito; ela pensa que já sabe e não presta atenção. Quando tento especificar algo, me acha impositivo e arrogante; como não conseguimos nos comunicar, ela faz trabalhos incorretos ou fora das especificações, que necessitam ser corrigidos ou adaptados, aumentando a insegurança dela e a minha percepção de incompetência; como a acho incapaz, tento explicar melhor as tarefas, me tornando prolixo e impositivo e tudo ocorre de novo, dezenas de vezes.
Fiz algumas tentativas: já ouvi suas reclamações com atenção profunda, tentei responder positivamente (nas palavras e nas ações) em tudo que era possível, mas quando preciso lhe comunicar algo, ela não aceita e me vê como algo a ser rebatido e não compreendido.
Apesar disso, temos um relacionamento bom fora do trabalho. Ela é carinhosa, por isso acredito que ainda goste de mim. Ela não me rejeita como esposo, mas como fonte de idéias ou de instruções.
Preciso de ajuda para quebrar esse ciclo. Talvez o divórcio, mas eu gostaria de tentar algo antes disso (rs). Tenho esperança de que eu possa re-estabelecer a comunicação com minha esposa, mas preciso de ajuda, pois meus conhecimentos de psicologia terminam aqui.
Ola gostaria de saber se sou doente, pois morro de ciumes da minha namorada brigamos muito por ciumes e algumas veses tente me matar por ciumes dela, ja bati o carro tentando matar nos dois e cada ves isso tem piorado meu ciumes almentou de mais e so esta almentando e algumas veses ja agredi ela fisicamente coisa que numca tinha feito na vida espero resposta obrigado.
ResponderExcluirSim, procure analisar o porquê dessa postura defensiva. Algumas pessoas se comportam assim quando precisam provar algo. Você já tem algumas hipóteses do funcionamento interpessoal entre vocês dois. Só lhe resta proceder à uma conversa aberta sobre isso e procurar hipóteses de resolução deste empecilho comunicacional. Leia este meu artigo aqui do site:
ResponderExcluirhttp://marceloquirino.blogspot.com/
2008/03/os-ruidos-da-
comunicacao-familiar.html
Apesar disso se a via comunicacional estiver impedida, creio que a terapia de casal seja uma solução adequada e viável. Pois algumas representações entre os casais geralmente determinam a forma de comportamento e de comunicação e somente um psicoterapeuta para poder identificá-las, apresentá-las ao casal e intervir.
Uma das hipóteses que podem explicar os ciúmes (não necessariamente o seu caso, pois não o analiso de perto e existem outras possibilidades explicativas) é a que relaciona os relacionamentos íntimos com traumas vivenciados na relação dos filhos com pais na infância. Situação não resolvida na relação com os pais (quando presentes ou mesmo ausentes) como medo de perder, ansiedades e angústias aprendidas podem ser um dos determinantes do ciúme. Nesse caso, o ego não tolera a energia excessiva de traumas do desamparo e precisa ter o controle da pessoa amada para não se sentir abandonada e desamparada, evitando a repetição do traumático. A pessoa acometida por episódios de ciúmes que ponham em risco a vida de uma ou mais pessoas deve sim ser acompanhada por um psicólogo de forma premente.
ResponderExcluir[COMENTÁRIO EDITADO PELO MODERADOR PARA OCULTAR NOMES, LUGARES, INSTITUIÇÕES E DOCENTES]
ResponderExcluirMeu nome é L. Estou cursando o curso P. do Senac com a Docente J. e estou fazendo um trabalho sobre psicologia será que você não pode me ajudar?
são algumas questões que tem que ser respondida por um psicologo mesmo..
1 - Quais são as maiores causas da depressão, stress e anciedade.??
2 - Quais as diferenças entre depressão, stresse ansiedade.??
3 - Porque alguma pessoas tem depressoes, stress, ansiedadee outras não.??
4 - Quais os medicamentos mais usados nesses casos.??
5 - Na parte da depressão, porque os estados de tristeza, fossa, baixo astral fazem parte das variações de humor de uma vida saudavel.??
6 - Quais os probelmas que as pessoas, mais apresentam para o psicologo.?
7 - Quem são os mais frequentadores dos consutorios psicologicos.??
8 - como a droga afeta nosso psicologico.??
9 - Qual a diferença entre a medicina alternativa e a medicina alopata.??
10 - Quais as diferenças entre esquizofrenia, psicopatologia, fisiopatologia e psiconeuroticas.??
11 - Que qualidade uma pessoa precisa para ser um psicologo.??
12 - Como um psicologo consegue conviver com os problemas das pessoas.??
13 - O que ti levou a se formar um psicologo.??
14 - [Pergunta removida.]
Essas perguntas serão respondidas por você e explicada por nós. Obrigado pela atenção : Anteciosamente L.
Me mande um email que vejo que posso fazer por você.... Prefiro não responder por aqui...
ResponderExcluirNo aguardo.
Olá!Tenho um filho de 4 anos que passa a maior parte do tempo mexendo no pipi,já o peguei tentando fazer sexo com uma boneca e ultimamente ele se deita na cama e fica esfregando o pipi na cama...Gostaria de saber se isso é normal ou devo procurar um psicologo?Pq tenho um filho de 8 anos que jamais fez isso...E como tenho uma menina mais nova que eles tenho medo!!!Eu agradeço....Obrigada....
ResponderExcluirOlá, a exploração da sexualidade nessa fase é normal, apesar da aparente precocidade. Crianças tem sexualidade e isso geralmente assusta, é motivo de tabus e de negações o que pode gerar traumas para crianças.
ResponderExcluirO que acontece é que estamos cercados num mundo de informações onde a privacidade da sexualidade não existe. O que era privado se torna público descaradamente. Na mídia, na escola, em casa de familiares, etc. Isso gera a curiosidade e a consequente exploração da sexualidade.
A medida a ser tomada é a conversa educativa/explicativa/corretiva 'purificada' de tabu e ansiedade. Saiba que o que gera traumas numa criança não são os atos, mas sim a reação dos adultos aos atos sofridos/praticadaos pela criança. Portanto, se isso o que ele faz é um trauma para você isso, sua conversa poderá assustá-lo. O mas indicado é a conversa suave, tranquila e desprovida de angústia para não angustiá-lo.
Preste atenção se em casa a sua privacidade está realmente assegurada e pesquise fontes que podem estar eliciando a estimulação da curiosidade/repetição de atos. Televisão, amigos, familiares, etc.
Sua função de educação sexual deverá ser posta em prática e indico que seja efetuada com o apoio de um psicólogo. Essa função de educação sexual começa, antes dele, com você mesma.
Prezado Dr. morei com uma mulher por X anos, não nos casamos no papel, tivemos X filhos. Acontece que me separei dela, mas ela não aceita, diz que eu to acabando com a vida dela, e que sou o homem da vidade dela, não sei mais o que fazer, não quero mais ficar com ela, não sinto amor por ela, quero ser feliz, mas ela não ta me deixando em paz, e fica alimentando a possibilidade que eu volte para ela. Gostaria de saber o que fazer para que ela siga em frente a vida dela e me deixe ser feliz, já não sei o que fazer mais. A unica coisa que sei é que não volto pra ela. me ajuda a resolver esse impasse, dr.
ResponderExcluirBom, não sei como especificamente poderia ajudar por aqui. Me parece que ela está numa negativa dessa nova realidade e te pressiona para menter o vínculo. Pela seleção e colocação das suas palavras, me parece que está se sentindo impotente e sem saída. Resta-nos saber o que a faz se comportar assim. Será que ela sente que você não terá solidez e firmeza para levar essa decisão à frente? Será que você sempre foi complacente com determinados comportamentos dela o que possibilita que ela agora não acredite que vá levar a cabo tal decisão? Será que ela ainda intui um sentimento seu positivo por ela, como amor e atração ou outro sentimento que ela interprete como se fosse de ligação marido-mulher? Será que você ainda a considera como amiga, mas ela interpreta isso como sinal suficiente para manter um vínculo e não está sabendo diferenciar sua preocupação de amigo e não de esposo para com ela?
ResponderExcluirCreio que te fazer pensar no que ocasiona esse comportamento dela é mais produtivo do que ser diretivo e oferecer respostas. A resolução desse problema aumenta à medida em que você mesmo entenda o porquê dela se comportar assim. Sempre entenda que a resposta de um sempre é antecedida pela postura de outro. Portanto, analise-se friamente também nessa situação. De qualquer forma, mostre firmeza congruente de corpo e alma em sua decisão, mas antes perceba se ainda mantém algum sentimento de amor e atração por ela que pode estar passando desapercebido numa comunicação não-verbal. Em alguns casos parecidos, somente o tempo mesmo diz à outra pessoa que o vínculo se acabou..... É uma situação difícil de ajudar precisamente...
Por que será que não consigo dizer não as pessoas.. ou falar quando as coisas devem ser ditas..?
ResponderExcluirNA HORA CERTA... Desse jeito sempre acabo guardando rancor das pessoas.. e me prejudicando.. as vezes gostaria.. que quando alguém me acusasse de algo.. eu tivesse a resposta na ponta da lingua mais não no momento fico sem reação e com raiva.. e acabo guardando rancor.. gostaria de mudar.. deixar de ser um pouco "bestinha" como dizem algumas pessoas..
Tenho medo de me relacionar, falar em publico, viajar, locais com grande quantidade de pessoas etcc
Uma das possibilidades é que esse comportamento aprendido funcione como a forma encontrada por você para ser aceito e evitar o receio de ser rejeitado pelas pessoas.
ResponderExcluirEssa autorrepresentação de "bestinha", é, talvez, resultante do comportamento executado por você para preservar o amor das pessoas e o vínculo.
O resultado disso é que grande parte da sua individualidade fica escondida e não há autenticidade nos seus relacionamentos. Com isso as pessoas não se relacionam com o seu verdadeiro eu, haja vista que a espontaneidade está prejudicada pelo receio de não ser aceito.
No momento em que se desprender dessa crença (preciso ser aceito porque não aguento a angústia de ser rejeitado) e começar a se posicionar nos seus relacionamentos interpessoais (dizer não e impor limites e seus valores pessoais), as pessoas podem começar a perceber um ser humano sem receios de ser autêntico, pois se darão conta de um indivíduo. Nenhum ser gosta de se relacionar com alguém que neutraliza as próprias vontades com medo de não ser aceito. O relacionamento, mesmo que conturbado, entre duas pessoas que se 'bicam' e conflitam é mais genuíno e interessante.
Por este motivo mulheres não dão muito certo com 'homens-banana', pois eles, com medo de serem rejeitados pela mulher e com a necessidade intensa de serem aceitos, se anulam. E no fim das contas a mulher não se relaciona com um homem, mas sim com uma criança. Daí as mulheres reclamarem: 'ele é muito banana' e começarem a, 'traumatizadas', gostarem mais de cafajestes (claro e óbvio que SÓ algumas seguem por este caminho).
Há outros fenômenos que operam aqui como a profecia autorrealizadora que precisa ser entendida por você e corrigida por um psicólogo. Ela pode estar mantendo a timidez em operação.
Pense por este viés e identifique o porquê você é assim...
Um psicólogo é altamente indicado.
tenho 33 anos e interesso muito por mulheres mais velhas embora o relacionamento não dure muito tempo. Minha mãe disse que quando eu tinha uns 6 anos uma psicóloga disse que na fase adulta eu poderia agir assim pela falta de atenção dos meus pais. Gostaria de amadurecer-me afetivamente por isso gostaria de sugestão de literatuta para aprofundar o assunto. Obrigado, P.
ResponderExcluir"Gostaria de amadurecer-me afetivamente por isso gostaria de sugestão de literatuta para aprofundar o assunto".
ResponderExcluirCaro, P, esta possibilidade não existe. Uma literatura não tem tal poder. O máximo que conseguirás é uma informação sobre o funcionamento psíquico, se a literatura for acadêmica - o que tornaria o seu entendimento difícil. E se adquirir livros de autoajuda, o que conseguirás é o desejo de aquisição do próximo livro. Livros de autoajuda vendem alegria pret-à-porter, ou seja, 'pronta para todos os sujeitos vestirem' e sairem usando. Se funcionasse, um só livro bastaria sobre a temática....
Essa informação sobre essa psicóloga talvez seja uma falsa-memória.
Algumas pessoas acham que a oportunidade para uma terapia só deve acontecer diante de um sintoma classificável - como transtorno obssessivo compulsivo, fobias, depressão, etc - ou de um transtorno de conduta. Entretanto, há os 'transtornos' de relacionamento que também precisam ser tratados em terapia ou análise.
Um psicólogo ou analista é o mais indicado para trabalhar sua demanda de amadurecer afetivamente.
O que você acha deste comportamento antigo de pessoas,não só adolescentes, mas também mulheres se apaixonarem por um artista como Taylor Lautner(ator da saga Twilight, a ponto de fazer loucuras.Tem a ver apenas com o personagem do filme?
ResponderExcluirO que sempre observei é que todas dizem as mesmas coisas, quando não gritam, tipo "Marry me", "I love you so much", "I was dying to see you"...e disparam a chorar. Se ele diz "A" é motivo de choradeira e gritaria. Como se descobrissem que ele é real e fala..
Tudo bem, também acho Taylor Lautner lindo...mas se eu vejo um artista desses não tenho essas atitudes. E aí?
L.
L,
ResponderExcluirO comportamento humano precisa ser entendido como um fenômeno. Ou seja, não dá para explicar algum comportamento humano reduzindo sua causa a apenas um fator. Sempre há uma série de fatores que contribuem para o desfecho do ato comportamental.
Dentre alguns que contribuem para esse episódio, destacam-se:
1) Em adolescentes esse comportamento está associado à etapa na qual estão de formação da personalidade e à busca de ideais para se identificar e associar ao 'ego' a fim de construir uma identidade.
2) Emoção compartilhada em grupo é mais facilmente irradiada dentro do grupo. Estar em grupo, como em um fã clube, colabora para isso.
3) Personalidade histérica. Que são mulheres que tiveram um pai hiper-protetor e que permitiu algumas manhas da filha, colaborando para o comportamento histérico. É uma personalidae que exprime exageradamente emoções e busca ídolos para preenher ideais da personalidade.
4) Admiração mesmo. Pessoas têm o direito de achar artistas lindos e gritar isso para todos.
5) Influência da Sociedade da mídia, sociedade do espetáculo como disse Debord, onde se manipulam imagens de ídolos de corpo perfeito e ricos e desejados. A mídia tem o proder de produzir subjetividades. Isso que dizer que a mídia produz pensamentos, sentimentos e comportamentos nas pessoas, ou ao menos estimulam. Quem está na mídia se encaixa na fantasia inconsciente dos fãs de que são únicos, poderosos, o mais perfeito, etc.
6) A sedução que a arte tem sobre a alma humana
7) A arte manipula fantasias primitivas que determinam comportamentos. Há a fantasia inconsciente de que tais artistas estão em evidência e se destacam do grupo no qual estão inseridos. O ser humano gosta de relacionar-se com pessoas que se destaquem, que sejam diferentes do grupo no qual estão.
8) Dentre muitas outras.... quem quiser incrementar....
Boa noite,
ResponderExcluirPreciso saber: é possível mudar o fato de ser extremamente tímida ou pelo menos melhorar muito essa timidez com terapias?
Tenho um sério problema de não conseguir me relacionar com as pessoas, fazer amizades e/ou mantê-las; estou no segundo curso de graduação e ando querendo fazer o mesmo que fiz com o primeiro: abandoná-lo no terceiro ano por imenso desânimo, falta de "clima" com a turma do meu curso. Eu acredito que a raiz de tudo é a timidez extrema. Isso também tem me prejudicado no trabalho.
Obrigada...
Sim, é possível.
ResponderExcluirDependendo da abordagem do seu psicólogo ou do seu psicanalista haverá direções distintas para o tratamento, mas independente de qualquer uma delas, é possível mudar sim.
Sugiro que busque apoio psicoterapeutico.
tenho contato com uma criança em meu trabalho, muito diferente ele tem 9 anos e muito educados com todos atencioso, carinhoso, mas não ouve quando corrigido pede para ser posto de disciplina no lugar de outros, no almoço as vezes para de comer se beija e se abraça, na escola não faz absolutamente nada apesar de saber ler e escrever, gosta muito de trabalhos manuias como croche e bijoterias, ele bate palmas para ele mesmo e gosta de chamar a atenção das pessoas. oque acontece com ele e como procedo?
ResponderExcluirDados insifucientes para até mesmo uma análise superficial. Em se tratando de crianças, sempre devemos nos indagar se realmente é um problema ou uma normalidade diferenciada.... Porque os problemas psis das crianças são relatados sempre por adultos, logo o desconforto é sempre destes. Entretanto, uma conversa com os pais pode ajudar a identificar alguma disfunção. Há também a possibilidade de essa ciança ser apenas diferente. Na dúvida, um psicólogo é indicado.
ResponderExcluirolá marcelo bom dia?? gostaria que pudésse me dar algumas dicas, como devo me comportar etc., vou passar por um psicológo para o emprego de guarda municipal, e estou muito nervoso porque preciso desse emprego mais do que nunca,se puder me passar algumas dicas ficaria muito agradecido obrigado.
ResponderExcluirSim, bom dia sim. Pra esse bolo não há receitas. Seu contato deve ser de checagem. Deve haver testes e desses, se bem planejados, pode ser que não se escape. Mas de que você tem medo?? Seu medo pode virde algumas crenças irracionais em relação a essa 'encontro'. É bom cuidar delas para que você esteja mais tranquilo na hora. Numa folha faça três colunas: na primeira ponha o que pensa e sente, na segunda coluna o motivo, e na terceira procure uma explicação racional para demonstrar que esse medo é irracional. Vá numerando de um até x, um abaixo do outro as suas crenças irracionais, seus sentimentos e os argumentos que podem te tranquilizar. Analise cada medo e pensamento. Só saiba que mesmo se fosse psicólogo esse medo existiria... é natural....
ResponderExcluirMarcelo, tenho a sindrome da burrice, me sinto burra todo o momento. por mais que eu pense que ninguem sabe tudo me sinto burra por nçao saber as respostas de tudo. Ja fiz de tudo para mudar, mas isso mexe muito com a minha autoestima e não sei mais o que fazer...tenho medo de fazer provas, de ser testada, de ser questionada e penso diversas vezes em como faltar dos lugares para fugir disso. o que devo fazer?
ResponderExcluirNunca ouvi falar dessa síndrome... Precisa de análise para checar a origem disso, suas formas de atualização e inventar novas possibilidades de autopercepção...
ResponderExcluirOlá Marcelo. Tenho uma dúvida a tirar antes de procurar pessoalmente um auxílio médico. Bom, tenho problemas com comida. Não consigo de maneira alguma comer legumes e verduras. Já tentei diversas vezes, mas é só eu colocar na boca e sentir vontade de vomitar. Isso me leva a duas coisas: 1º, não como nada que seja saudável, portanto, apesar de ainda não ter nenhum tipo de doença, tenho medo que futuramente possa ter. 2º, por causa disso, sempre fui gordinha (mas nunca cheguei a ser obesa), e isso acaba com minha auto estima, o que me leva a ser insegura e ciumenta, e já foi motivo de muitas brigas com meu namorado. Eu queria muito aprender a comer direito, pra poder ter uma boa saúde e poder realizar dietas para emagrecer, que com o meu problema, é impossível. O que é mais estranho, é que minha mãe conta que quando eu era criança comia de tudo, tudo mesmo... Mas nem ela nem eu lembramos quando parei de comer coisas saudáveis. Enfim, por este motivo, tenho pensado em procurar um psicólogo para ver se ajuda com meu problema... Mas daí surgiu uma dúvida... Eu devo procurar um PSICÓLOGO ou PSIQUIATRA? Pois já me disseram que apenas o psiquiatra pode receitar remédios, e não sei se o meu problema seria resolvido apenas com "conversa". O que você acha?
ResponderExcluirOlá, P. Bom, não há apenas 'conversa'... há análise, vivencias emocionais, ressignificação de traumas, crescimento do ego, criação de novas possibilidades de existência, introspecção, insight, dentre outros muitos etc.
ResponderExcluirUm psiquiatra poderia ser procurado para receitar qual remédio? De ansiedade e depressão? Se sente dessa forma?
A priori, o profissional mais indicado é o Psicólogo. Não se encha de remédios. A classe médica remedia qualquer coisa... o que precisamos é capacitar nosso ego para ser independente e lidar com as angústas. Nosso ego precisa 'malhar' e isso se faz pelo gerenciamento das emoções. O remédio, tem o seu papel, mas não pode se tornar uma medida de fuga da realidade...
Há uma semana, meu ex namorado terminou comigo, sem um motivo concreto, ele tem 21 anos e eu 15. Dois dias depois, ele ligava várias vezes pra mim, só que não falava nada, esperava eu dizer alô, e desligava, dizia para as pessoas que estava mal, e sempre dizia que a culpa de não ter dado certo foi minha, outras vezes dizia, que tinha terminado, por conta de alguns problemas familiares, pelos quais não estava preparado para um relacionamente sério, e se no fosse pra nós voltarmos, seria mais para frente que a gora não dava. Nós ficamos juntos 2 meses, sendo 1 de namoro. Apesar de ser pouco tempo, foi muito intenso, parece que fazia mais tempo que estavamos juntos, ele sempre dizia que me amava, que eu era a mulher da vida dele, até chegou á dizer que queria se casar comigo. Eu ainda gosto muito dele, e não sei o que eu faço, não consigo pensar em outra coisa, e não consigo seguir minha vida em frente, sempre penso que podemos voltar, por isso queria ajuda, o que eu devo fazer ? Seguir minha vida em frente, pois, não tem mais chances esse namoro ?, ou lutar por esse amor ?. agradeço desde de já !
ResponderExcluirO cara terminou com você e você quem tem que pedir para voltar? Foram apenas dois meses. Quer pedir para voltar e ficar na mão dele? Homem que é homem precisa ser decidido e saber o que quer. Se te quisesse teria ligado, não é? Ele queria casar e desaparece? Mais uma demonstração de que ele não sabe o que quer. E é este que quer para você? Amor é sempre escolha. Ele fez a dele. Temos sempre que nos esforçar para não forçarmos o outro a escolher o que desejamos...
ResponderExcluirOla Marcelo, eu sou homossexual e estou apaixonado por um hetero, ele é tudo pra miim, quando vejo fotos dele meu coração despara fico gelado!
ResponderExcluirMas sou um garoto de 13 anos ainda não falei para meus pais da minha orientação sexual. Sei que vai ser difícil, mas eu quero muito fica do lado do meu amor, é o que eu mais quero, mas ele também não sabe disso, eu não falei porque tenho medo que a nossa amizade estrague, e isso eu não eu menos quero na vida, eu amo muito ele, eu conheçi ele quando ele namorava minha amiga! Depois desse dia nunca mais esqueçi ele! Ele tem 23 anos e ja faz uns 2 anos que o-conheço!
POr favor me ajude eu quero saber oque fazer que eu não estou mais aguentando...Quero muito fica com ele!
Você está numa situação delicada porque diz que será difícil falar para seus pais, portanto, eles devem não aceitar essa orientação.
ResponderExcluirO primeiro ponto é conscientizar-se que você é menor de idade. Nesse caso, você está sob tutela legal de seus pais.
E em segundo, precisa saber que terá que enfrentar uma grande pressão da sociedade.
Saber como manejar essas questões é muito importante no seu caso.
Olá Dr Marcelo, há muitos anos vivo com uma constate dúvida em minha vida. Desde a minha adolescencia amo um rapaz, isso já faz dezoito anos, mas nunca tive coragem o suficiente para lutar por ele, sempre achei que ele era muito para mim. Me casei e tenho filhos nesse relacionamento, sou muito amada pelo meu marido, e me sinto segura e cuidada ao lado dele. As vezes as dúvidas sobre os meus sentimentos me deixam muito triste, pois sinto que o amo também. Não consigo explicar direito, pois como consigo gostar tanto de duas pessoas? Nunca esqueci do meu grande amor da adolescencia e todos os dias , sem exagero, são todos os dias me lembro dele mesmo não encontrando. Já fiquei mais de cinco anos sem vê-lo e não esqueço e também tenho mendo de perder meu esposo ou de magoá-lo. Gostaria de saber se é possível amar duas pessoas ao mesmo tempo.
ResponderExcluirVou entender sua pergunta como uma dúvida sobre o amor. Apontar caminhos não é postura adequada, não é a minha postura teórica também.
ResponderExcluirPortanto, leio sua pergunta a partir da temática amorosa. Alguns confundem amor com aquilo que recebemos de alguém.
O que recebemos de alguém é afeto. O que damos é o amor. Amor é algo que se dá, entrega. Amor não se sente passivamente. Ele não existe no ato de recepção, só no momento de entrega. Amor não se sente, amor se dá.
Já paixão está relacionada aos sentimentos que nos acometem a partir de uma relação. Experimentamos arroubos porque algum outro preenche algo que nos falta. Há uma volúpia que nos acomete para introjetarmos isso que no outro há, mas que não possuo. Me apaixono pelo meu ideal de ser que há no outro. Me apaixono pelo valor que sinto ao estar ao lado do outro. Me apaixono porque há no outro algo que quero em mim, mas não tenho. Isso é paixão. Mas muitas das vezes não conseguimos explicar que algo é esse. É misterioso por vezes pra alguns. Me apaixono pelo desejo do outro por mim. Me apaixono porque sinto-me único. Sinto-me com existência valorizada. Me apaixono por partes do outro - o olhar, a voz, o toque - que , o cheiro, a coragem, o respeito, os bens, as ideias, etc - são pedaços significativos que fazem parte de alguma fantasia psíquica infantil.
Nesse sentido, a paixão é sempre narcísica, pois o outro só tem espaço em nós na medida em que se encaixa em um espaço psíquico nosso. Com o amor é diferente, por isso alguns casamentos duradouros permanecem ao longo do tempo. Ama-se “apesar de”, e “não por causa de” como acontece na paixão.
Há ainda de se diferenciar a atração libidinosa, a que possui química, atração sexual, mas sem paixão, sem enamoramento. É possível paixão com atração sexual, mas o contrário nem sempre é verdadeiro.
De todas as definições de amor, gosto da Lacaniana, que também é cristã: "amor é uma questão de boa-vontade". É questão de decisão.
Issaê, escrevo mas fico com uma certa dúvida de que a resposta sobre paixão ainda está incompleta...
Sabia...
ResponderExcluirMe apaixono porque o outro me eleva a espaços que nunca estive antes (apesar de inconscientemente sempre quis estar lá). O 'como' o outro faz isso é um mistério...
Me apaixono porque o outro me faz diferente, Rei ou Rainha de si para mim mesmo.
Me apaixono porque o outro me invade loucamente o ser.
Me apaixono porque o outro me desnuda, me retira a máscara de meu ser que é forte por fora, mas por dentro clama por ser desejado.
Me apaixono porque o outro me põe em posição narcísica, única, complementar, adorada, no centro de seu desejo valoroso, onde nunca estive.
Tudo isso se resume a uma palavra: narcisismo. Um estado psíquico passageiro e frágil de gozo, completude e sensação de onipotência.
Por isso estar apaixonado é como se drogar... tem o mesmo efeito: gozo psíquico.
Nesse gozo, o outro toca onde a palavra não vai, não funciona. Chamamos esse âmbito do humano de Real. Só a música, e é claro Deus, toca essa parte do humano. Lá onde a palavra não existe, mas que tem algo de nós e que ali somos.... só não sabemos o quê, porque palavra não existe nesse âmbito do Real psíquico...
Issaê... vamo ver se vem mais....
Julio Pontes disse...
ResponderExcluirOla professor Marcelo tudo na paz estou enviando esta mensagem a um amigo gostaria que você desse uma olhada se puder se o caminho e este mesmo.
Ola amigos tudo na paz, Jesus e nosso verdadeiro amigo quando todos nos abandonam o Senhor sempre esta por perto, é aquele que nos conforta e ensina o que a vida.
Mateus cap.4 diz: Jesus é conduzido pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo tentador depois de jejuar 40 dias 40 noites teve fome e então se colocou diante dele o tentador dizendo: você já jejuou já orou agora transforme esta pedra em pão e coma. Jesus disse: Nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.
Satanás oferece justamente o que Jesus estava necessitando, vivemos em uma sociedade que produz justamente o que satanás ofereceu para Jesus, necessidade, status, poder.
Agora profeta, Deus te chama para denunciar esta mensagem subliminar que tenta 24 horas por dia invadir nossas mentes, Jesus esta nos alertando que todo inicio de ministério será conduzido ao deserto e seremos tentados, precisamos esta com a nossa mente cauterizada com princípios bíblicos para não se corromper e dizer para este mundo,que nem só de pão vivemos, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus aleluia.
Você é um profeta foi chamado para junto com Cristo dizer não para este sistema, mesmo que você venha subjugar suas vontades por amor a Deus, vale apena Jesus é contigo nunca para de lutar, nos estamos em uma batalha e de guerra você entende melhor do que ninguém fuzileiro fica na paz amigão senti no coração de escrever esta palavra, de seu amigo Julio Pontes que paz de Cristo esteja em lar.
Não é subliminar... é sobreliminar..... leia o texto que está aqui mesmo chamado "Sociedade do Excesso sem Exceção" e verás que o excesso de desejo ultrapassa descaradamente o humano numa sociedade sem Verdade única que oriente um caminho, uma causa.
ResponderExcluirPerante o desejo, só uma causa, que é um ideal que apregoa o autosacrifício em prol de um objetivo louvável e comum. Sabemos qual é O nosso Objetivo louvável e comum. Alguns nao sabem mais, ou esqueceram ou se negam a sustentá-lo, visto o caro preço comparado à facilidade de viver sem a Causa. Precisamos acordá-los. Socorrê-los. Levá-los. Não percamos tempo. É pôr sobre o ombro e carregar os feridos e cansados.
Porém, tem uns que precisam ser deixados, porque se negam a retirar as vendas na qual fizeram furos e são justamente os que possuem uma ortopraxia oriunda de uma otodoxolatria (como diz um aluno brilhante) e se negam a abrir mão da venda furada. Isso porque em detrimento da bíblia se posicionam hermeneuticamente como inspirados por um Deus que se revela direto ao coração e não como Iluminados pela Palavra bíblica.
Issaê, Capitães, a Causa está aí. A coroa é garantida, o galardão é conquista, mas a eternidade é um direito de todos. Essa guerra é como pique-pega. Foi pego já? Pegue outros e retire as vendas deles para que enfim pegue outros mais enquanto é tempo. O tempo está acabando....
Olá doutor,
ResponderExcluirSou homem, tenho 20 anos e sou virgem. Estou namorando à 3 meses e minha namorada não é virgem. Quero muito fazer sexo com ela, ja tentamos 2 vezes mas como não tenho muita experiência fiquei muito ancioso, talves por medo de ser julgado. Estou tendo um pouco de dificuldade de lidar com isso, toda vez que o clima entre agente esquenta meu coração dispara e minha respiração fica ofegante. Tenho medo de tentar o sexo com ela de novo e falhar. Preciso de uma ajuda de um profissional. Desde ja agradeço a ajuda.
Abs
Olá, X
ResponderExcluirNão se preocupe demais com essa reação. É emocional, sua 'falha' não é fisiológica. Vem do receio, da inexperiência, da inabilidade, da propria excitação descontolada, por ela nao ser virgem e vc sim, das expectativas, doa autojulgamentos, da insegurança, enfim.
O que se diz aos inexperientes em relação sexual está relacionado ao manejo da ansiedade e do autocontrole. Isso se consegue por:
1 - Uma boa conversa com o parceiro. Abrir o jogo. Dizer que é virgem e conversar sobre isso com ela. Uma conversa desse tipo tem a tendencia a controlar os animos e as expectativas e a fazê-la conduzir a relação num modo a permanecer no seu ritmo, de leve.
2 - Você nao necessariamente precisa começar a todo vapor. Vá devagar, curta as preliminares o máximo que der, isso o acalmará. Não esteja ávido pela penetração. Curta as brincadeiras. Cultive a paciência e a calma.
3 - Procure um lugar aconchegante e onde não possam ser importunados ou apressados.
4 - Estabelecer uma relação de aprendizado com o parceiro mais experiente. O mais experiente conduz a relação perante o menos experiente que está inundado por ansiedade incapacitante.
Enfim...
P.S.: Leia o blog do Gustavo Gitti. Ponha no Google. Leia também o site Papo de Homem. São sites com temática especifica para a sexualidade masculina.
olá, gostaria de saber sobre o poder da nossa mente. è possível que nossa mente desenvolva sintomas de doenças sem agente Tê-las? POr exemplo. Eu descubro que minha familia tem um grande histórico de câncer, então eu me informo sobre os sintomas do cancer e não os tiro mais de meus pensamentos, e de repente eu passo a ter muitos sintomas dessa doença. (esse não é meu caso, é so um exemplo).
ResponderExcluirOi, X,
ResponderExcluirÉ possível, mas não de maneira tão simples assim como você coloca em seu exemplo. Os transtornos psicossomáticos são complexos e de diversas tipologias, como os psicossomáticos propriamente ditos, os conversivos, etc. Cada um diz de um mecanismo especifico de adoecimento corporal desenvolvido pela mente.
O mais correto não é pensar "o poder da mente", mas sim a falta de poder da mente. Pelo tipo de sua pergunta parece que você acha que a mente pensa e o corpo desenvolve. Não é isso que acontece. Não que a mente sugestione a doença, é mais complexo e envolve estilo de vida, personalidade, historia infantil, hábitos psicológicos e alimentares, contexto social, defesas do ego, recalque, juntos e intensos a um lonnnnnnngo tempo.... entende? Enfim... é um tema grande, vasto e complexo onde diversos fatores influenciam para o adoecimento.
Pra ser mais preciso, hoje a medicina está entendendo o adoecimento em termos psicossomáticos. Uma doença nunca é só uma doença que surge do nada. Ela tem um contexto, fatores sociais e psicológicos envolvidos e a medicina está se atentando para isso.
Estudos da Universidade de Harvard apontam que se as pessoas fossem mais ao psicólogo, tivessem melhores hábitos de vida e menos stress, elas precisariam menos de médicos e de medicamentos.
É importante ressaltar que sessão psicoterapêutica tem o PODER de impedir um desenvolvimento de doença física no corpo provocado por emoções reprimidas. Há muitos casos de pessoas que falecem devido a problemas emocionais e que se tivessem procurado uma ajuda psicoterapêutica, estariam vivas.....
Na boa??? Psicoterapia tem poder para salvar vidas!
ola eu sou casada a 10 anos amo meu marido ,ele é uma pessoa otima q faz tudo por mim .O pensamento dele é sempre me da o melhor.Mas uns tempos atras conheci uma pessoa no bate papo,e falei algumas vezes com ele por telefone e por msn .Ate q um dia meu marido descobriu e parei de falar com ele .Mas mesmo amando meu marido eu tenho muita vontade de falar com essa outra pessoa de novo e ate de sair com essa pessoa ,mas n quero me separar,amo meu marido.Nunca olhei para homem nenhum e nem pensei em trair .Mas com esse homem foi diferente ,eu contei para meu marido tudo oq sinto ,ele fica chateado pra caramba mas sempre sou sincera com ele .Ele disse q jamais deixaria eu fazer algo assim pq ele me ama .Ele ja ate me perguntou se eu queria me separar dele e ser livre ,mas n é isso q eu quero .Poxa é só uma atração um desejo q as vezes mexe comigo e q é muito forte .Me ajude.Obrigada
ResponderExcluirOi, R,
ResponderExcluirVeja:
“O pensamento dele é sempre me da o melhor.” (essa frase demonstra uma insatisfação e uma falta apesar desse melhor. Tal melhor é o dele, não é o que você quer ou espera...)
“Mas uns tempos atrás conheci uma pessoa no bate papo” (conheceu devido à falta. Só lhe resta saber que falta é essa. É você que vê falta onde não deveria ou é ele mesmo que não sabe amar? Uma ajuda psicoterapêutica ajuda para descobrir isso)
Como está o clima da relação? Geralmente o fogo da relação vai acabando aos poucos ao longo do tempo e não vemos... Tente inovar, procurar entender o que está acontecendo no seu relacionamento. Seu marido é frio? Não é romântico? Você casou por conveniência? Há algo atrapalhando a relação: a personalidade dele? O sexo? (sexo é ciência e arte, envolve aprendizado e criatividade) A rotina? Ou o quê?
Converse com ele, se abram e busquem juntos solução para o problema.
Ajuda psicoterapêutica ou sexólogo é indicado.
Dr Marcelo
ResponderExcluirapos quase dois anos de paquera e ao mesmo tempo de intensa amizade com um homem de 54 anos divorciado ha mais de 25 anos, o mesmo mora sozinho d=com dois filhos jovens um de 34 e outro de 29 ele e uma pessoa meio reservada, nao e de baladas nem bebidas ou vicios nunca foi de muitas mulheres me disse q namorou apenas duas e tem muito tempo q nao namorava entao nosso relacionamento , afinidades crescendo e ate que eu um dia falei q teria que definir ou namoramos ou seremos apenas amigos pq os sentimentos ja se confundiam e queria uma definição entao ele resoleveu namorar me assumir assim disse eu tenho 36 anos e um filho de 8 anos sou divorciada , moro com minha mae e avó , então ele recebeu uma porposta de meprego pra ir morar em sp e ai a coisa desandou um pouco , pq ele ficou dedicado ao trabalho e me senti um pouco fora dos planos entao ele tb sentiu q os filhos dele sentia falta dele tanto que ele resolveu em pouco tempo voltar a morar na cidade que estava , e está fazendo projetos pra isso acontecer enfim essa volta nao e por mim e sim pelos filhos. Enfim ele sabe q nao estou feliz ou seja ele me disse q sabe que sou uma mulher maravilhosa que o faria feliz mas ele ta com uma dificculdade enorme de me assumir, me levar na casa dele, familia etc.. entao propuis sermos novamente amigos pq namorados esta longe de ser... mas ele ta muito indeciso sem saber o que fazer, pois ele disse que nao tava acostumado com isso, uma mulher maravilhosa, dedicada na vida dele mas tambem vejo que ele nao quer terminar um namoro que nem começou enfim amo muito ele e nao sei o que fazer pq sei q se eu terminar vou sofrer o dobro ..por favor me ajude
Estimada, X
ResponderExcluirQual é a problemática afinal? Não percebi nenhuma a não ser o hbitual comportamento de pessoas com esse perfil: prudência e ritmo lento nas decisões amorosas....
Agora a questão é: esse comportamento adquirido por pessoas mais velhas é um forma de prudência ou medo excessivo? O que poucos sabem é que relacionamento é risco e com o tempo perde-se a ousadia de apostar...
Mas no seu caso, verifique se é esse comportamento ou se é algo relacionado ao sentimento dele por você.... essa checagem vc precisa fazer e conversar claramente com ele...
Prezado MArcelo, tenho 37 anos estava namorando com um homem
ResponderExcluirDe 54 anos há dois anos, ele teve q ir morar em SP devido a um convite de trabalho. E então nosso namoro desandou bastante, ele já não estava tão receptivo e me dando atenção, ou seja após 3 meses ele ficou atordoada pra voltar par nossa cidade pq em SP está se sentindo muito só. Então focou tanto em voltar que nossa relação ficou em ultimo plano, então pedi a ele para q pensássemos em algo que pudesse não desgastar mais apesar q nosso sentimentos se manteve, resumindo, ele propôs sermos apenas bons amigos sem ser ficantes, não perder contato, falar de vez em qdo, ate que ele volte a morar na nossa cidade de novo, pq esta doido pra sair de SP. E está fazendo de tudo para remanejar emprego na nossa cidade, e isso virou objetivo pra ele, pq ele disse que isso é muito importante voltar pq é uma questão de sobrevivência financeira. E me pediu pra esperar por ele o que acha disso?
Já q ele viu q não estava conseguindo me assumir, pedir pra voltar a sermos amigos ate que ele volte ... isso existe? Vc acha q ele gosta mesmo de mim? O que faço...favor me responder assim que possivel, obrigada
Então você faz parte do time da 'caixinha de promessas masculina'??
ResponderExcluirToca sua vida moça! Quando se ama e se quer o amor de verdade, não há probleminhas que se interponham entre duas pessoas....
Se são bons amigos é porque não há compromisso... entendeu isso né?
"Até que ele volte a morar na nossa cidade de novo". Percebeu? Quais suas garantias?
Outra: por que você não foi com ele? Por que ele não te levou? Se houvesse vontade de estarem juntos haveria emprecilhos?
O problema é você, ou melhor, o seu coração. E não digo o quanto o ama, mas o quanto você aguenta sofrer por ele... e por que se sofre? Amor não é aquele que sofre, se sofre demais é porque o outro te compelta psicologicamente e aí se é um dependente emocional...
Essas palavras parecem frias e são mesmo. Alguamas mulheres precisam aprender a amar de verdade. E amar não tem nada a ver com ficar refém das indecisões masculinas. Isso é dependência emocional: "só sou feliz com ele"..... pô!
O maior problema que vejo em clínica das mulheres é: "serem caixinhas de promessas de homens". Eles põem a mulher na posição de espera e elas sofrem por não terem atitude e posicionamento claro com firmeza. Elas sempre estão na passiva ou esperando, ou aguardando algo e sempre sofrendo.
Homens precisam de mulheres com atitude. Aquela que fala: "ou vai ou racha, cumpade. Se quiser, sou tua de corpo e alma se não quiser, rala que te esqueço num minuto." Mas elas não fazem isso, preferem a posição eterna de espera e sofrimento.
Outra coisa importante: as mulheres desde sempre falam indiretamente ao homem através de sua atitude sobre quem ela é. Então desde o início, mostre que tem atitude e que não é de ficar esperando por homem algum. Isso traz consequências, como ser uma mulher mais ativa e até mesmo que saia ativamente à procura de um namoro....
Agora a boua pergunta: será que sofrer por um homem não é fetiche??? Aprendizado??? Falta de inteligência??
Há mulheres que ainda vivem se apaixonando e sofrendo porque o homem nunca a quer. Vivem atrás de borboletas, mas não cuidam do jardim!!! Pra algumas (não o seu caso porque não a conheço), cuidar do jardim é essencial para que as borboletas venham por si mesmas.... E esse jardim é composto por corpo, alma e espírito e hábitos de vida e de mente saudáveis....
As mulheres sem atitude são fracas e passam essa mensagem ao homem, assim, elas são desinteresantes....
Issaê.. é o que tenho por hora...
Boa noite Dr. venho pedir ajuda pq não aguento mais conviver com isso.Eu e minha mãe brigamos muito, a maioria das vezes quem começa dou eu porque sou muito explosiva e ela muito lesada, o que considero uma combinação perigosa. Porém as consequencia estão sendo cada vez piores, pois tentamos nos matar a pouco tempo (uma de cada forma). Brigamos por dinheiro, por ciumes do meu irmao, por esquecimento, por atraso, por TUDO. Sinto q ultimamente ela deseja q eu suma, e eu desejo isso também infelizmente estou desempregada e não tenho como sair de casa. Já tomei floral, passiflora para conter meu nervosismo, mas ela não faz nada por ela, anda esquecida, deprimida...e eu cada vez mais nervosa (acho q é essa a nossa reação a tudo isso). Sei q nçao sei mais o q fazer, mas sinto q qdo puder vou sumir de vez. Nao tenho como pagar psicologo e a experiencia q tive com um foi traumatizante, os publicos o atendimento é extremamente demorado. Gostaria na verdade de alguma coisa alternativa a essas coisas se possivel.
ResponderExcluirCara senhorita,
ResponderExcluirVocê tem que entender que a casa é dela. Então você teria que ficar na linha até arrumar a sua casa.
Mas veja, se você percebe a necessidade de arrumar um psicólogo é porque percebe algo mais em você que precisa ser melhorado.
Infelizmente, a saída é mesmo o Psicólogo para que investigues a estrutura de sua personalidade.
Irritação é sinal de: frustração e ansiedade misturada com depressão.
Há presente uma insatisfação em relação à vida, uma inquietação que está fornecendo energia psíquica para essa irritabilidade e nervosismo. A relação com sua mãe é apenas o estopim de algo que já vai mal.
Comece se questionando com:
1) Com o que estou preocupada no fundo?
2) O que na minha vida me angustia e não me agrada?
3) Há presente um autoconceito de valor pessoal e social baixos?
4) Descarrego em minha mãe as frustrações referentes à minha vida que não anda?
5) O futuro e o presente são minhas fontes de preocupação?
Por enquanto, somente o exercício da espiritualidade é o que está ao seu alcance já que não tem condições de arranjar um Psicólogo.
Pode ser que culpe sua mãe por alguma coisa que ela tenha feito no passado ou deixado de fazer por você e você a culpa seriamente por isso.
Você parece infeliz com sua vida e com as expectativas e sonhos que você tem em relação a você e que não se realizam. E tudo é descarregado na sua mãe, independente de você a ver como culpada ou não.
Issaê, o que tenho por hora..
Caro Doutor... Preciso de ajuda. Tenho problemas com meus pais, em especial meu pai. Meu pai, sempre que tem oportunidade, me humilha nas frente de outras pessoas. Às vezes se intromete no meio de conversas entre mim e meus amigos apenas pra causar alguma situação de desconforto, pra me desmoralizar perante outras pessoas. Às vezes ele pede favores, e eu faço, mas se não fica na maneira que ele queria, ele faz questão de me humilhar, dizendo que eu não faço nada que presta.Por que um pai faria uma coisa dessas com um filho? o que causaria esse tipo de comportamento, sendo que não tenho nenhum comportamento atípico? o que fazer nesses casos?
ResponderExcluirOutro problema que tenho com meus pais é em relaçào à minha vida profissional. O sonho deles era que eu fizesse medicina, porém fiz opção por outro curso, e inclusive já faço pós. Durante os 5 anos do curso ouvi meus pais dizendo sempre os aspectos negativos da minha profissão, sempre dizendo q pessoas com a minha profissão passavam fome, que eram falidos e infelizes.Há pouco tempo atrás, meus pais me falaram que eu deveria ter feito medicina, e não o meu curso. Os médicos filhos de seus amigos sempre eram melhores, estavam ricos, eram reconhecidos pela sociedade. Eu terminei meu curso e atualmente faço pós e trabalho, porém me sinto extremamente infeliz na minha profissão. Aliás, passei a odiar minha profissão e minha pós, que para mim passaram a ser um carma na minha vida. Não me sinto realizada profissionalmente, não ganho o tanto que queria, nem gosto do que eu faço. Me sinto desmotivada desde o começo da profissão. Sinceramente, não sei o que fazer, se me sinto assim por causa dos meus pais ou se não gosto mesmo da profissão.Mudar de profissão seria a solução? Penso seriamente na possibilidade, largar inclusive a pós para seguir outro rumo. Por favor, me ajude. Obrigada!!
Temos duas problemáticas: relacionamento familiar (nesse caso teríamos que investigar as circustâncias do planejamento de seu nascimento e também as expectativas que eles têm de vc). Me parece que há expectativas não atendidas por vc. Será que sempre foi assim? Ou esse conflito teve início a partir do momento que vc apontou que nao queria medicina? Será que sua família é tradicional e vc se sente excluída por justamente buscar uma 'liberdade de ser' independente das pressões exercidas por uma família tradicional?
ResponderExcluirAgora, a segunda problemática é a insatisfação com a profissão. Deveria procurar outra. Estar satisfeito e realizado é o importante para um desempenho funcional ótimo e para até evitar estresse laboral.
Creio que vc está com dúvidas se a insatisfação é sua ou por causa da pressão parental. Por que tem essa dúvida? Se tem essa dúvida é porque está dividida e insegura com relação a sua capacidade de dirigir a própria vida? Talvez seus pais tenham razão mesmo?
Sinto um conceito de autovalia baixo. Que é a ideia que você tem de você mesma sobre a habilidade de tomar decisões e ser segura com relação às decisões a serem tomadas na vida. Parece que no fundo no fundo vc está inconscientemente acreditando que vc realmente não sabe tomar conta da propria vida.... pense nisso....
Issaê, o que vi por hora....
Boa tarde Doutor, começo o resumo da minha dor, onde depois de 3 meses de separação de um casamento de 14anos meu filho de 13 e minha filha de 9anos na época decidiram ir morar com o pai, este que não queria a separação de geito algum, entrou na justiça com a modificação de guarda.
ResponderExcluirEntrei em despero pq ele nem ao menos me deixava velos, ou seja argumentava que eles não queria...bom quase tres anos depois de muita briga judicial eu consegui as visitas aos domingos, assim vinha acontecendo mas meu filho hj com 16 anos esta cada vez se afastando de mim ou seja não quer mais vir aos domingos, sempre arranja algum tipo de situação pra não vir.
Recomecei minha vida com outra pessoa no qual o relacionamento deles é muito harmonico e respeitoso, só q numa cidade vizinha o que também dificulta( eles virem sozinhos e nem tem conhacidos aqui). BOM EU NEM SEI MAIS O QUE FAZER PQ SE ELE NÃO VEM MINHA FILHA TBM MANIPULADA AINDA PELO PAI TBM NÃO QUER VIR...O QUE EU FAÇO NÃO AGUENTO MAIS FICAR ENTRANDO COM MEDIDAS JUDICIAS...TENHO MEDO DE DEIXAR AS COISAS ACONTEREM COM O TEMPO E NÃO CONSEGUIR NADA..OU SEJA AMOR DE MEUS FILHOS.
Obrigada se puder me ajudar.
Bom, sua situção é comum.
ResponderExcluirPrecisaríamos de mais dados para analisar e dar uma orientação adequada.
É comum um dos pais "fazer a mente dos filhos" sobre o outro progenitor, dizendo que o pai ou a mãe é isso ou aquilo etc. Nesses casos, uma conversa clara, aberta e sincera com os filhos pode ajudar, mas não utilize táticas de denegrir a imagem do pai. Apenas demonstre a boa pessoa e mãe que é e quer ser.
É comum a justiça tirar a guarda de um dos progenitores com 'menos situação financeira', ou desequilíbrio mental (não cito seu caso, té porque não a conheço). Neses casos, a volta da guarda se daria com o "endireitamento da vida", ou seja, o reequilíbrio emocional, financeiro e etc, para que a justiça veja que tens estrutura social, financeira e psíquica para cuidar dos filhos.
Muitas 'questões' não resolvidas com o cônjuge colaboram para criar esse clima de falar mal e manipular a mente dos filhos - o que é EXTREMAMENTE PREJUDICIAL E ATÉ MESMO É UMA COVARDIA CONTRA OS FILHOS ESSA TAL MANIPULAÇÃO EMOCIONAL CONTRA O OUTRO PROGENITOR. Uma saída é uma conversa aberta com o ex-esposo, resolvendo questões passadas, pedindo desculpas e perdoando se for o caso e demonstrando para ele que é só os filhos que sofrem com a tal manipulação. Ambos precisam entender que é necesário a convivência harmônica com todos os progenitores. Tente conversar com seu ex sobre isso e convencê-lo.
Há a possibilidade de eles terem uma imagem negativa sobre você. Se questione sobre isso. Até que ponto essa imagem corresponde a um pouquinho de verdade? Até que ponto vc realmente é uma pessoa difícil de conviver como esposa e mãe, ou sem responsabilidade? Apenas possíveis questionamentos...
A briga judicial deveria ser sempre a última saída. Uma briga judicial dessa tipologioa representa apenas a incapacidade de os progenitores de serem adultos e conversarem como tais para o bem estar dos filhos.... .
Issaê, o que vi por hora....
Estou desesperada rs
ResponderExcluirSou aluna de um curso normal (formação de professores), e estou indo para o 3º ano, no curso normal a formação leva 4 anos, diferente de uma escola de formação geral que são apenas 3, estou em duvidas entre sair da escola e ir pra uma formação geral ou ficar e concluir o normal, ouço muito dizerem que se você não tem intenção de ser professor é melhor que você saia do normal, ele não te da base para nenhuma outra coisa, mas, eu sempre acreditei que um curso normal por suas lições daria base para a psicologia (área que pretendo seguir). Daí vem a dúvida; o que fazer ? Você acha que o curso normal me ajudaria na faculdade de psicologia ou que no meu caso ele só vai servir pra atrasar um ano?
(lembrando: não tenho condições de pagar uma boa faculdade particular, estudei em escolas publicas e no curso normal não tem biologia, física e nem química ou seja não da base para tentar uma faculdade publica, não seria melhor terminar o 3º ano numa formação geral?) Por favor, comentem sobre o assunto, a opinião de alguém é muito importante. Beijooos
"Você acha que o curso normal me ajudaria na faculdade de psicologia ou que no meu caso ele só vai servir pra atrasar um ano?"
ResponderExcluirSim. Você vai ver autores de Psicologia da Educação, da Psicanálise e etc. MAs não precisa perder tempo...
Na Faculdade você os verá tudo de novo. Se quer fazer Psicologia e não dar aula, rapa fora. Na facul você verá todos esses autores e bem visto.
Faça um segundo grau que te prepare para o vestibular e depois um cursinho preparatório e extermine muito exercícios de provas anteriores.
Estude muito, beba muita água e caia dentro!
Issaê, o que tenho por hora..
Olá, Bem venho aqui perdir alguma tipo de ajuda. Faço um curso dito pelos leigos "do futuro" em uma universidade renomada.Mas fiz um semestre e quero deixar o curso para tentar outro na mesma universidade.Todos são contra a minha decisão, mas sinto que ficar nesse curso não será saudavel e quando estou em minha cidade natal quero estar na cidade da minha faculdade, quando estou lá quero estar na minha cidade natal.Penso em continuar meu curso que é integral e fazer um cursinho a noite,será que isso funcionaria, ou estou só tentando não deixar a cidade com os amigos para trás? Bem, ando tão confusa que não consigo pensar em outra coisa e choro sempre que posso.O estranho é que nunca fui assim e sempre tive meus objetivos feitos.Obrigada
ResponderExcluirÉ realmente está confusa.....muito...não entendi bem...
ResponderExcluirQuem sabe esse tal curso do futuro não seja uma pressão por grana e o outro um convite à realização pessoal.
Tente identificar os porquês disso.
Talvez tenha uma personalidade com dificuldades de decisão por medo de perder e ou de arriscar....
Uma das questões psíquicas principais neste mundo de livre escolha é a responsabilidade. É se responsabilizar pelas próprias escolhas e pagar o preço por elas. Muitos não querem pagar esse preço. Numa sociedade mais anterior que a nossa, isso era fácil. Tínhamos vozes que determinavam o que deveríamos ser: os pais. E isso não era questionado. "Meu filho será aquilo e ponto", diziam eles.
Mas hoje, na pós-modernidade, temos que pagar o preço sozinhos da escolha. Antes, a voz dos pais nos dava segurança: 'meu pai falou tá falado' ou 'não posso deixar de fazer isso, senão dará errado'. Hoje, nos encontramos sem 'voz de segurança', indecisos e estagnados... é o preço da liberdade tão almejada...
P.S. Decisão vem de cisão, corte.
Arriscar, vem de risco, algo impulsivo e sem pensar sempre.
Psicoterapia indicada.
Issaê, o que tenho por hora, acho...
comer devagar pensando que vai sentir mal, sentindo um bolo na garganta e a boca enchendo de saliva, ocasionalmente fazendo vômito, sentindo-se ansiosa, qual a causa?
ResponderExcluirSinceramente.... não sei....
ResponderExcluirPode ser um monte de coisas....
Dados insufucientes...
Não adianta levantar milhares de hipóteses explicativas....
Seu caso precisa ser analisado por um psicoterapeuta.
Dr Marcelo
ResponderExcluirTenho 37 anos um anmorado de 54 anos que teve que se mudar para SP devido a um otimo convite de trabalho , apesar que ele não pretende morar la e apenas ficar por um tempo, pois prefere nossa cidade onde tem familia e casa, sendo assim por meio de uma conta de uma amiga em sites de relacionamentos vi que ele se cadastrou e como assinante ouro, fiquei muito chateada e decepcionada tinhamos 02 anos juntos de relacioanemnto entao ele disse que não tinha intenção de me magoar ou seja estava se sentindo sozinho em SP e achava q isso nao seria uma agravante, na verdade eu gostaria de saber que tipo de personalidade ou comportamento é esse de uma pessoa nessa idade ou classe social pois o mesmo é ate pos graduado nao entendi por favor me ajude
Um dos focos de problemas em relacionamentos atualmente (nessa época de multiplicidade de formas de relacionar-se) são as expectativas ocultas de relacionamento (EOR).
ResponderExcluirEssas EOR se baseiam no padrão, na perspectiva e na forma de relacionar-se que uma pessoa possui. Ou seja, ela possui uma forma adequada, correta e ideal de se relacionar com os outros.
O problema, contudo, não é isso. Mas sim a inabilidade de agumas pessoas de lerem as EOR dos pretenss parceiros. O que acaba gerando frustrração e conflito.
A saída? Desde logo, deixe declarada a sua EOR. Assim evitam-se problemas e esquentação de cabeça...
No seu caso, classe e nem idade deveriam ser indicativos de padrão de relacionamento. Você precisa de uma conversa com ele, dizedo o que sente e o que espera dele. Deixe claro o que aceita e o que não aceita em relacionamento.
Issaê....
Olá Dr Marcelo, Sofro por ser uma pessoa muito sensível e emotiva principalmente quando se trata de animais de estimação. Estou muito triste desde o primeiro dia deste ano pois tenho uma cachorrinha que ficou muito doente com problemas cardíacos e só de pensar que daqui há alguns meses ela pode não estar mais aqui comigo eu sofro muito e choro quase todos os dias e tem dias que sinto algo ruim no estômago e não consigo me alimentar direito. O curioso é que quando eu era adolescente eu perdi vários bichinhos e eu nunca ficava tão mal assim como fico hoje em dia. É claro que eu ficava triste mas eu seguia em frente numa boa. Hoje é impossível para mim não sofrer com a perda de um animalzinho. Já até procurei ajuda de psiquiatras para ver se eles receitam algum remédio para que eu possa me acalmar. Gostaria de saber se existe algo que eu possa fazer para me tornar menos sensível e ser como eu era antes. Aguardo sua resposta.
ResponderExcluirObrigada.
Hoje, com o progresso da farmacologia e da microbiologia, somado a uma mentalidade social de querer 'tudo pra ontem' e de 'não ter esforço pra nada', chegamos a um estado muito deplorável: o da medicalização da vida. O que é Psíquico é medicado.......
ResponderExcluirA medicalização inconseqüente de fatores psicossociais é um problema de saúde pública GRAVE que está sendo ignorado pelos governantes. Vejo a classe médica se posicionar sobre isso e receitar medicamentos a torto e a direito sem pensar que com isso, a qualidade de vida a longo prazo tende a diminuir com o acúmulo de efeitos colaterais dos medicamentos e com o enfraquecimento da capacidade do ego de resolução de problemas e o enfraquecimento da capacidade de resiliência psicológica frente a frustrações.
Logo, não lidamos com nossas emoções. Nos drogamos para evitar isso. O remédio é uma fuga da realidade. É a ciência nos possibilitando mais uma psicopatologia. Uma adicção legal e hipócrita. E isso é nostálgico. Primeiro porque há interesses financeiros por trás disso e segundo porque há classes profissionais da área de saúde que estão coniventes com essa prática e calados vendo tudo.
Graças a Deus, nós os Psicólogos começamos a questionar essa medicalização inconseqüente da vida na área da educação (http://marceloquirino.blogspot.com/2009/01/contra-medicalizacao-da-vida.html).
Precisamos ser mais sábios. Ter mais ego fortificado perante a realidade e o mundo real. Precisamos nos estruturar Psicologicamente para estudar nossos problemas. Isso é qualidade de vida!
Nossos problemas Psicológicos possuem base social, histórico, familiar, etc. Não podemos medicar problemas sociais e psicológicos. Isso é uma fraude com a saúde pública. Problema psicológico não é devido a um neurônio com defeito. Acordemos (não falo de você querida, mas essa é uma prática muito comum e corriqueira na sociedade e permitida pela classe médica).
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Mas voltando a você, você precisa identificar a raíz dessa sensibilidade em terapia e revivenciar possíveis emoções antigas. O vínculo que estabelecemos com animais de estimação é um vinculo de tipologia fraternal e familiar. Isso é normal. O problema é quando os nossos vínculos são exclusivamente com animais.
Em algumas pessoas há o que chamamos de mecanismo de projeção. Há projeções no animal de alguma fraqueza própria, ou a de outrem. Em algumas pessoas, a relação afetiva exclusiva e forte com animais pode ser ainda indicativo de inabilidades sociais e ou evitação social.
A psicossomatização é normal e resultado de uma forte emoção.
Há ainda a possibilidade de haver amor por um animal. E assim, uma empatia muito grande envolve a relação com o bichano.
Vá para um Psicólogo e busque identificar isso. Se fortaleça ao se deparar consigo mesma, com a sua história e seu modo de perceber a vida. Isso sim é tratamento. O resto das (farmaco)terapias, é fuga da realidade e de si mesma.
Esse sofrimento relatado por você só será entendido ao ser ressignificado no contexto de sua vida. Isso você perceberá em um processo psicoterapêutico.
Issaí, o que tenho por hora sobre essa temática.
Em primeiro lugar gostaria de parabeniza-lo por seu trabalho. Tenho 44 anos,dois filhos uma moça de 26 anos e um rapaz de 14. Minha primeira filha nasceu quando ainda era bem jovem e solteira. Sou filha de muçulmanos e por essa razão foi uma gravidez conturbada, tive que sair de casa e morar com amigos que me acolheram,a mim e minha filha.Então começou minha luta individual e trabalhava, estudava,tive sucesso profissional,me formei em nível superior.Enquanto isso tive todo o apoio da familia que me acolheu. Estabelecemos um vinculo muito semelhante ao familiar,minha filha cresceu em um ótimo ambiente porém fui muito ausente, tanto pelas minhas buscas e ambições, como pela minha conquista de liberdade e embora sempre muito centrada, saia muito, trabalhava muito. Sempre estive ao lado dela, gostaria de deixar claro, mas hoje entendo que não o suficiente. Me casei mais tarde e tive meu segundo filho. Minha filha, evidentemente foi morar conosco e tem excelente relacionamento com o padrasto e irmão. Porém é muito agressiva comigo, sou alvo constante de suas criticas, desprezo e desafeto. Cabe comentar que minha filha também teve uma gravidez na adolescência e foi acolhida, coberta de cuidados e carinhos, meu neto ainda mora conosco,e ela em breve vai se casar com o pai do Bebe. Ressalto que ela tem um temperamento difícil e critico com as outras pessoas porém nada se assemelha ao que recebo. Após a gravidez possibilitei que concluísse os estudos e profissionalmente ela se assemelha muito a mim. gostaria de entende-la já dei abertura ao dialogo porém sem sucesso. Recentemente perdi o emprego e como infelizmente acontece em nosso pais, tive dificuldade de me recolocar no mesmo patamar salarial que mantinha anteriormente. O desemprego foi breve porém perdi muito em termos de padrão de vida, porém nada que não tenha sido superado e digamos "rearranjado". Embora tenha feito tudo por ela, em termos de gosto e vontade ela em nada retribuiu - fato que não cobro embora saiba que existe a possibilidade financeira. Com o irmão ela demonstra enorme carinho. Porém com o filho tem um relacionamento muito diferente - estilo "grude", comete excessos e é bastante resistente a criticas. Com meu filho o relacionamento é totalmente inverso, razão pela qual somos muito próximos. A culpa pela falta de atenção à minha filha nos primeiros anos me deixa muito frágil frente ao retorno que recebo. Talvez tenha me preocupado com a estabilidade financeira, todos se referem a mim como guerreira e vitoriosa, frente ao que enfrentei tão jovem.Hoje o relacionamento com minha familia biológica já esta restabelecido.
ResponderExcluirObrigado!
ResponderExcluirAs questões de afetividade negativa entre mãe e filha são realmente difíceis de se dirimirem. Fora a terapia, a saída é mesmo a conversa, os atos, o diálogo e o tempo. Parece que você consegue fazer uma leitura do que ocorre. Isso é bom.
Quando você diz "fui muito ausente, tanto pelas minhas buscas e ambições, como pela minha conquista de liberdade e embora sempre muito centrada, saia muito, trabalhava muito". Isso pode não dizer respeito somente a atos, mas à sua personalidade e à sua forma de vínculo que criou com a sua filha. Indiretamente você poderia demonstrar que ela tinha menos importância do que o seu trabalho. Talvez há em você aspectos e características que ainda a desagrade e que demonstram desse seu 'egoísmo', mesmo que talvez não concorde com essa palavra, confronte-se.
Ela tem uma personalidade que precisaria ser analisada. Me parece que tolera pouco as frustrações e tem pouca maturidade. É o que parece pelas poucas palavras postadas.
Mantenha o contato com sua filha e se possível continue esse processo de autocrítica, e mantenha aberta a mente para novas descobertas sobre si mesma.
Dr Marcelo bom dia. Estou num dilema. Tenho uma empresa com a familia e alguns funcionarios estão depindo demissão´por minha culpa. dizem que sou estupida, egoista, mas eu nao sou. O problema é que nao consigo ser o que eles querem que eu seja. Querem que eu converse com todo mundo, que eu fique contado piada, rindo, mas eu nao consigo, tentei mudar so que isso me sufoca, gosto de ficar no meu canto, tem dias que ate converso outros dias nem abro a boca, fico isolada e quando falam comigo sou rispida, grosseira, e outros dias nao. tenho 30 anos, sempre fui sozinha, e gosto de ser assim, tem dias que choro, nem quero levantar da cama mas me obrigo ir pro trabalho, nem bom dia falo, e dizem que nao conseguem conviver num ambiente de trabalho comigo. será que sou obrigada a fazer o que todo mundo quer? será que nao posso ser eu mesma no meu canto sem atrapalhar ninguém, se to sozinha pq sempre vem alguém falar comigo sabendo que vai levar gorsseria. me ajude por favor, marquei uma consulta com psicologo amanha, mas sou inconstante e acho q isso nao é doença é uma maneira de ser, me ajude.
ResponderExcluirOlá, seu sobrenome me chamu atenção. Tem orgulho de se chamar assim?
ResponderExcluirUma coisa que causa muitos conflitos entre funcionários é a confusão que se faz entre cultura organizacional e a personalidade de uma pessoa.
A cultura organizacional é o modo com as coisas funcianam naquela organização, como as pessoas se relacionam, como trabalham, os valores prezados e compartilhados por todos. A isso devemos nos moldar através do processo de socialização e aculturação. Ou seja, temos que aprender o modo de ser daquela organização. Isso significa que alguns se dão bem em uma ou em outra organização, mas todos precisam se amoldar. Seu caso é que você pode se dar o luxo de não se amoldar, por ser a patroa. Mas a longo prazo, não é inteligente, porque quem manda na cultura e nos valores organizacionais é a hierarquia superior... Se você não cultiva um modo de ser organizacional positivo para sua empresa, deixa tudo à deriva e isso é um pecado no planejamento estratégico.
Por outro lado, sempre damos desculpas para todos à nossa volta dizendo que 'somos assim mesmo', é a personalidade. Isso é uma defesa contra a aculturação. No seu caso, até que ponto voceê mesma não usa a sua personalidade como desculpa para não se relacionar com seus semelhantes? Há alguma raiva\frustração reprimida? É modo de ser? Esse modo de ser não pode ser amoldado para o bem da organização? Por que não? Só pensa em você mesma? Se você não der exemplo de socialização,quem o dará? Um bom dia ou uma atitude mais sociável não fará mal a você. Pelo contrário, fará bem a você no instante em que perceber que tudo o que envia para meio social volta pra você mesma. Você já está experimentando isso, não é?
Portanto, estar no mundo, na empresa, em família é necessariamente se ajustar a modos de ser compartilhados no meio social. Você não tem essa habilidade? Ou todos que te cercam são pentelhos?
Creio que te falta um domínio maior sobre o humor, sobre seus pensamentos automáticos, resolver frustrações e também experimentar se abrir para o mundo.
Experimente! Falo pra todos que o que cura a depressão é a doação. Quando um deprimido doa amor a algum próximo, sua ação o retira desse estado.
Se abra, invente um meio social mais azul, envie o que gostaria de receber, plante coisas boas e verá que essa necessidade de se isolar do mundo desaparecerá.
Agora, responda pra si: por que você tem essa necessidade de se isolar do mundo e essa recusa a se ajustar a ele?
Boa tarde,
ResponderExcluirEstou fazendo psicoterapia, sou evangélica, e gostaria de saber pq sinto culpa excessiva?
Será que é tudo do mesmo problema ou será que é resistência?
Pois ouvimos as vezes muitos pastores e uns concordam e outros não, conversei com minha psicologa e me disse que não trata a parte espiritual e sim a parte psicologica, e isso me acalmou..sabe o motivo da culpa, sei que devo perguntar a ela, mas como minha sessão é na quinta e estava olhando seu site que por sinal muito interessante que podem sanar muitas dúvidas.
Tudo me preocupa, tudo me deixa com a sensação que estou pecando e fazando algo errado, quando entrei no consultório da minha psicóloga e vi na estante dela parecia um buda, sei la o que era, e isto já me preocupou, pq??
Olá,
ResponderExcluirNão é saudável responder anseios de analisandos. Isso pode atrapahar o andamento de sua terapia. Acredite. Sugiro que todas essas angustias em forma de questionamentos sejam levados ao seu terapeuta. Se acha a frequencia dos encontros pequena, você pode sugerir o encurtamento dela.
ola doutor,bom dia!tenho 32 anos 3 filhoe bem casada,bem estruturada,mais em questao de mim senti que a anos estacionei minha vida pessoal como proficional,tipo nao consigo seguir metas mais estou muito inconstante com minhas decisoes,nao consigo tomar atitudes como antes.sinto um certo medo das coisas futuras nao darem certo.sera que tenho algum problema?hj quero uma coisa depois desisto nao quero mais...antes eu tinha mais garra mais confiança em mim...perdi isso tudo e agora???abraços
ResponderExcluirsinto necessidade de ser util em alguma coisa na minha vida mais ainda nao me emcontrei e ai?...obrigada grande abraço.
Quais são suas frustrações? Pense nelas...
ResponderExcluirSão elas nos desanimam e nos estacionam.
Geralmente a matemática é:
Expectativas Grandes + Frustrações + Autoconceito Baixo = Desmotivação.
Temos sonhos, mas alguns não realizamos, ou por serem idealizados demais e ou irreais ou por forças de circunstâncias externas.
Com o passar do tempo, criamos uma ideia ruim de nós mesmos devido a esse histórico de frustrações. Julgamos que somos incapazes. Aí se forma o autoconceito.
Com autoconceito baixo, a desmotivação aparece. Porque a mente inconscientemente nos diz:
"Lutar pra quê????????????"
Terapia indicada.
1- O que e psicodiagnostico e qual o seu objetivo?
ResponderExcluir-Como a utiliza em seus pacientes?
Quais os problemas mais frenquentes?
Uma análise do quadro clínico do paciente. Objetiva descrever as estruturas clínicas do paciente.
ResponderExcluirServe pra me orientar. Para o paciente, serve quando forneço interpretações sobre o funcionamento mental dele.
Toda abordagem tem sua forma de Psicodiagnóstico.
Depende da cultura do local. Na época de Freud era histeria, por exemplo, uma época de repressão social. Hoje, com essa mentalidade social de Felicidade acima de tudo, temos a Depressão, a ansiedade, a clínica do vazio, o pânico. Etc....
Respondido?
Pois é Dr Marcelo, estou me tratando com psiquiatra, me receitou 2 remedios pra tomar tarja preta, o q ele concluiu é q estou com sindrome do pânico, depressão e tenho transtornos de humor. Bom, eu gosto de viver isolada, me sinto bem assim, mas as pessoas nao entendem este meu modo de ser, gosto de tudo certo, organizado e sou assim na minha empresa, nao suporto quando um funcionario vem pedir alguma coisa pra mim sabendo que ele deve fazer sabe, exemplo, se fura o pneu do carro pra que me ligar pedindo se pode trocar o pneus, porque ele nao troca o pneu, para no primeiro posto arruma o que estragou, troca de novo, guarda o esterpe (ou socorro) e segue o seu dia, será que estou errada em querer iniciativa das pessoas? será que depois disso esta pessoa merece um bom dia? penso que as coisas devem funcionar da maneira que eu quero pois tenho experiencia no ramo e nao do geito q funcionarios querem...frustração tenho algumas, nao ter passado na prova da OAB, nao ter conseguido ser piloto da aeronautica, ter largado meu curso de medicina por falta de tempo,,,ter todos me pressionando pra eu mudar, sorrir, mas isso me sufoca, as vezes passo a noite toda chorando, como falei pro meu psiquiatra, meu lugar nao é aqui,,,
ResponderExcluirEntendi. Você poderia complementar o seu tratamento com um Psicólogo, Sheila? Seria muito bom que você assumisse um compromisso psicoterapêutico.
ResponderExcluirVocê tem razão. Você não tem a mínima obrigação de ser sociável ao ponto em que as pessoas querem. Mas reconhecemos que estamos num dilema: ser proprietária de uma empresa exige um nível mínimo de socialização para que os processos operacionais funcionem.... Esse é o seu desafio.
Marter-se si mesma e desempenhar uma função de influência é o seu grande desafio...
[pergunta editada pelo administrador do site]
ResponderExcluirtenho 2 filhos um de 15 anos e uma de 8 eles brigam muito são agresivos comigo verbalmente,eum com o outro tambem.a menina mente tanto ;e o pior e que esse comportamento esta mim afastando deles não consigo dar masi carinho nem mesmo abrasalos principalmente o menino o que devo faser.este e meu email _____@hotmail.com
Olá, Isso é resultado da sua falta de autoridade. A falta de autoridade entre pais é muito comum nesses dias. Dias de trabalho materno em período integral, fihos que ficam com terceiros, pais separados, pais sem habilidade de educar, tempos liberais. Todo o contexto hoje em dia colabora para isso. Leia o artigo etc.
ResponderExcluirLeia o texto Psicologia para Educação de Filhos que está no site e outros textos da área de educação.
Você precisa identificar o porquê está sem autoridade. Mas acima de tudo, você tem a obrigação de amá-los, porque eles não pediram para vir ao mundo. Você pode se sentir com raiva, sem problemas. Mas não deixe isso atrapalhar sua relação com eles.
O problema aí é de autoridade. E isso começou lá atrás, desde pequenos.
Tente conversar com quem cuida deles para que a educação seja parecida. Não discuta com pai, vó e tios sobre a educação deles na frente deles. Estabeleça limites e castigos e não volte atrás. Converse, mas sem ficar enraivecida. Seja a primeira a dar o exemplo. No mais, insira-os numa Psicoterapia, isso é o mais indicado.
ola dr marceli, preciso de sua ajuda. tenho 25 anos e sou filha única. minha familia é composta apenas de três pessoas. Recentemente comecei a perceber que tenho um complexo de inferioridade, me sinto inferior em relação as outras pessoas e quando converso com alguem sempre me preocupo com que os outros vão achar.
ResponderExcluirtenho sempre medo de alguma coisa, medo dos outros me acharem riidicula, medo de não ser aceita, enfim.... no ambiente escolar tenho muito poucos amigos e me sinto excluída e triste. as vezes ficando com raiva de algumas pessoas que tem amigos e eu não. o que poderia estar motivando este comportamento? que atitude o dr acha que devo adotar? SINTO AS VEZES QUE SOU UMA PESSOA EXTREMAMENTE POSSESSIVA, QUANTO A OBJETOS E PESSOAS, GOSTARIA DE SER MAIS AUTOCONFIANTE,ACHO QUE O FATO DE NÃO TER CONVIVIDO COM MUITAS PESSOAS NA INFÂNCIA ME TORNOU UMA PESSOA INSOCIAVEL? O QUE PERCEBI TAMBEM E QUE SEMPRE ME COMPARO AOS OUTROS PARA JUSTIFICAR MEU COMPORTAMENTO E SO HOJE PERCEBO O QUANTO ISSO ME PREJUDICA, ME FAZ SER UMA PESSOA NERVOSA, INSEGURA. SEMPRE ENTRO EM CRISE INTERIOR AS VEZES POR FATOS CORRIQUEIROS. O QUE FAÇO?
Isso é uma insegurança. Há em você pensamentos paranóicos, não de loucos, porque isso todos temos em certo grau.
ResponderExcluirEssa insegurança geralmente é criada desde pequena. Críticas de pais em exceso somado a ausência de elogios fez com que seu inconsciente acreditasse que você não faz nada certo.
Você tem medo de perder, porque é insegura também. Tem medo de perder porque sabe o quanto é custoso para conquistar.
Você está tensa devido aos seus pensamentos. Eles te aprisionam e inventam um mundo pra você que na verdade não é tão ameaçador assim....
Anônimo disse...
ResponderExcluirolá Dr. Marcelo, boa tarde! Tenho 29 anos, solteira,sou uma pessoa muito tímida, não tanto com a minha família,mas com as pessoas que não sou íntima, pareço uma ostra, me fecho totalmente, só respondo o que me perguntam, quando as vezes , por medo de expressar minha opinião, digo logo que não sei. O fato é que isso me incomoda bastante, por que quando estou sozinha me arrependo de não ter me relacionado melhor. Talvez por isso,permaneço solteira, sem nunca ter experimentado um relacionamento a dois. Como pode me ajudar?
Leia a resposta acima. Ele se aplica a você. No seu caso, receitas lidas não funcionariam muito. É um processo que precisa ser prático para ser incorporado pelo seu inconsciente. Não basta 'saber o que fazer', principalmente no caso da timidez. É necessário enfrentamento do mundo social. Isso você mesma pode fazer, só que de modo progressivo.
ResponderExcluirPor exemplo, pegue uma papel e enumere dos mais fáceis aos mais difíceis algumas interações sociais do dia-a-dia. Estabeleça um prazo e efetua da mais fácil até a mais difícil com coragem e ousadia e assim, você se treinará proporcionalmente. Entendeu?
No mais, procure ajuda psicoterapeutica.
Boa tarde Doutor Marcelo.
ResponderExcluirTenho um namorado ,que faz uns 4 anos que perdeu a namorada.Ele diz que nesses 4 anos teve vários relacionamentos que não significaram nada pra ele e que a única pessoa que ele se interessou depois desse tempo foi por mim.Ás vezes diz que me ama,mas depois fala que amar a gente só ama um vez e que se fosse pra se encontrar com ela,ele não se importaria de morrer.
Mas morre de ciúmes de mim,etc e etc.Será que a gente só ama uma vez mesmo?Senão vou parar com esse relacionamento que está no começo,por que não quero viver com o fantasma da outra.
Obrigada pela atenção.
Agora quem disse que o se ama uma vez? Creio que só se padece uma vez de uma paixão, porque somos únicos e as pessoas pelas quais nos apaixonamos também. Mas mesmo assim, as paixões são múltiplas, porque as falhs psicológicas o são também. Paixão é quando um outro se encaixa numa dessas falhas e nos torna completos.
ResponderExcluirMas saiba de uma coisa: viver, jogar e amar é sempre apostar........ ningém tem a resposta certa pra você.
Seu ego precisa suportar a existência da dúvida que é só sua e só você pode retirá-la. Dúvida faz parte da existência humana e não querê-las é sustentar um conflito com a nossa condição real que nos cerca e isso pode ser patologia...
Leia o artigo Quando o Amor Esfria que está no site.
bem eu sinto nojo de palitos de fosforo e do cheiro tambem se estiver comendo ou bebendo e ver um palito ou sentir cheiro não consigo comer sinto muitissimo nojo qero saber o que seria esse nojo
ResponderExcluirUma aversão ao cheiro. Memória afetiva? Talvez Processo fisiológico talvez não. Uma memória associada a algum evento, pessoa, fato. Busque lembranças, traumas. MAs às vezes, elas não existem acessível a você, somente a parentes.
ResponderExcluirSe encontrar essa memória perdida, reposte aqui?
ola dr marcelo, sou uma pessoa insegura em varios aspectos inclusive quanto a minha vida profissional, não tenho a minima ideia do que fazer da minha vida, qual profissão me faria feliz. sera que teste vocacional poderia me ajudar? ou terapia seria mais aconselhavel? se sim, o sr faz atendimento pela internet?
ResponderExcluirNão acredito na eficiência dos testes VOCACIONAIS, para fins vocacionais. Trabalho de outra perspectiva. Essa forma só desresponsabiliza a pessoa frente à vida, a vida é aposta e pagar por essa aposta deve ser uma capacidade do ego saudável.
ResponderExcluirPara outras informações, psicologo@marceloquirino.com
Bom, a minha situaçao e meia dificil de explicar, assim eu tenho um namorado qe e "Masoquista", e qnd eli faz algo de errado, tipo qnd eli ta com raiva deli msm eli si corta, eli faz isso de alguma forma pr descontar a raiva, eu amo eli muito, so qe tenho medo, sabe, eu queria tentar compriendelo melhor, e ten-lo ajudar eli...
ResponderExcluirUma terapia é indicada nesse caso. Mas você diz que ele se corta e que isso não é uma fantasia sexual, me parece mais um distúrbio psicológico do que um mero quadro de masoquismo...
ResponderExcluirTerapia indicada para ele.
Dr. Marcelo
ResponderExcluirTem 1 pessoa na minha família que está dando muito trabalho para os pais.....
[conforme solicitado ao final da pergunta, o texto inteiro foi removido pelo administrador do site. a resposta está logo abaixo]
Olá. Terapia urgente. Tente ver psicólogos próximos à àrea. Com excessão para este caso, posso te dar orientações por email.
ResponderExcluirMe envie email retomando a pertunta para que eu te identifique.
psicologo@marceloquirino.com
Olá, meu marido tem uma irmã de 10 anos que ele criou como filha, pois esta não conhece o pai e sua mãe atribuiu a ele este papel tanto afetivo como financeiro, o problema que agora temos uma bebe de 7 meses e sinto que apesar dele gostar da filha, ele não se entrega a paternidade. Ele sempre disse que cuidou da irmã quando bebe, dava banho, comida, ficava com ela de madrugada enquanto a mãe dormia, e com a filha não faz isso. Ele vive falando sobre dar presentes para irmã, pagar estudo, mas para filha não compra nada espontaneamente, eu tenho que pedir. Durante a gravidez, ele estava desempregado, e eu comprei tudo, mas ele usou a poupança para comprar coisas para a mãe e as irmãs. O pior que às vezes ele leva a menina para passar fim de semana lá em casa. Ela é uma criança sonsa e maldosa ,apesar de se fazer de boazinha, faz intriga entre nós, e só que ficar deitada ao lado dele, eu saio ela entra. Já notei que na presença dela ele fica distante de mim, e só brinca com a filha se ela estiver junto, como se fosse pai e dois filhos.
ResponderExcluirA menina só que ficar no quarto da minha filha, que é lindo, e gosta de se comparar a minha filha. Minha bebe é clarinha e tem o cabelo liso, e ela é negra, e ela fica dizendo que quando era bebe era igual a minha filha.
Não sei o que faço, essa situação esta me magoando e me distanciando dele, já conversei com ele, e como ter escolhido ser pai fosse uma traição a irmã e mãe que jogou a responsabilidade nele. Sua mãe não trabalha, teve 5 filhos um de cada pai, todos sem registro e pensão.
Bom....
ResponderExcluirPra saber o que está acontecendo com especificidade, só mesmo em terapia e mesmo assim, depois de algum tempo em terapia.
Creio que se for algum tipo de 'aversão' isso não será relatado por ele pra você. Logo, talvez não seja uma hipótese a se checar numa conversa franca. As resistências poderão impedir, visto que é a filha dele, certo?
É possível pais rechaçarem afetivamente os filhos, ou serem não necessariamente rechaçadores, mas frios afetivamente. Porém, não há como saber o que está acontecendo com ele. Qualquer opinião, será mera opinião, isso porque muitos tipos de vivências psicológicas podem desencadear esse tipo de comportamento apresentado com a filha.
Uma dica pra te poupar problemas sérios. Busque amar a irmã dele, busque fazê-la sua amiga e companheira. conquiste os dois. Difícil? Sim.... difícil.
Provavelmente está havendo situações de ciúmes entre ela e você. Só conseguirá trazer a união de volta através da conquista dela. Ame-a como se fosse sua filha. Voc~e violentará seus afetos, podendo não ser sincera, mas saiba que amor é ato de criação e não de transferência do que se tem (afeto) para as pessoas.
Ela está se comparando à sua filha, isso se manifesta por ciúmes. Não vou explciar o que é o ciúmes em termos psicodinâmicos. Apenas conquiste-a sem nenhjma intenção de maldade. Conquiste-a. conquiste-a.
Dê tempo de investimento pra isso e persevere. Até ela começar a te olhar difeerente. Presentes não são indicados. Falo de afeto, de relação, de conversa (não é tirar a limpo). É aproximar-se, conversar sobre qualquer coisa, só. Esqueça tudo o que há entre vocês duas e se relacione bem para conquistá-la.
ola dr marcelo bom dia!tenho uma subrinha de 18 anos que esta precisando muito de nossa ajuda,andei pesquisando para tentar ajuda-la pois gosto muito dela,quando pequena a mãe se separou do meu irmão e levou a filha como forma de pirraça,quando a menina completou mais ou menos 3 anos a mãe a abandonou numa pequena cidade da bahia sozinha sem conhecidos apenas com um saquinho de farinha e carne seca na mão.dai ela parou numa casa chorando e a vizinha sem saber deixou na casa dela,foi quando soubemos o acontecido e fomos a procura dessa senhora e pegamos minha subrinha de volta colocando assim a mãe dela na justiça para não ter direito mais na pensão e nem em ver a menina devido ao feito.bem esta menina cresceu quando mais ou menos com 13 anos ela chorava que queria ver a mae dela que todo mundo tinha mae e so ela q não,eñtão meu irmão resolveu levar la,mas a minha subrinha queria mais e queria na verdade morar com a mãe,com o coração partido meu irmão deixou,passou menos de um ano com a mae que foi o suficiente para esta mae ensinar tudo de ruim a minha subrinha.ate q um dia recebi uma ligação anonima de um cara que dizia se deixassemos minha subrinha la por mais tempo iriamos perder pra tudo q era ruim,então neste mesmo dia eu meu irmão fomos la na cidade q morava com a mãe ,quando chegamos era noite e pra nossa supresa não estavam em casa e nos indicaram onde poderiam estar,a menina parecia mais uma menina de programa as roupas, o jeito,a maquiagem, meu irmão ficou revoltado e a levou de volta para casa.hj ela tem 18 anos mas nos dar muito trabalho ,todo dia namora uma pessoa diferente,não sabe o que quer da vida,não quer trabalhar,perde de ano direto,não ajdua em nada em casa e se envolve com amizades que não presta,preciso muito de ajdua para le dar com isso.pois ate o momento a unica pessoa que ela respeita depois do paio dela sou eu.
ResponderExcluirCasos de 'revolta' em adolescentes com essa história de vida é muito comum. Isso se deve à ausência de amor, ausência de um afeto que reassegura para ela durante a infância que é desejada. Isso é a base da autoestima. Quando a psique de alguém carece disso, um quadro de 'revolta' pode se instaurar.
ResponderExcluirPaciência + conversa + autoridade + terapia se possível.
Procure aproximar-se afetivamente dela. Que não seja somente para passar sermões, mas para deixar ela abrir o coração e falar para você. Conquiste a confiança para que essa abertura aconteça.
Faz 5 meses que estou namorando virtualmente,isso existe ou é mais uma condição de carência?Será possível duas pessoas se amarem tanto assim,como nós estamos?Ou mera ilusão virtual?
ResponderExcluirBom, anônimo. Toda paixão é uma condição de carência. Isso faz parte do ser humano. Alguns lidam com essa carência se defendendo dela, outros se entregando e idealizando-a, mas toda paixão só acontece porque em nós há espaço para um outro que nos complete. Como cada um lida com isso é o diferencial que tornará a paixão um problema ou não. Já o amor é diferente, vem com o tempo e com a personalidade da pessoa, que sabe dar sem esperar nada em troca. Clique e leia o artigo Carência Afetiva
ResponderExcluirLogo, é possível sim. Procure encontar a pessoa para ter certeza. Tente se precaver e ir com alguém. Tente conhecer amigos e parentes dele por msn ou orkut, etc.
Olá Marcelo, vim retribuir a visita ao blog, e gostei muito do seu site.
ResponderExcluirÉ muito interessante conhecer o posicionamento de um psicologo e tbm cristão. Embora muitos achem isso impossivel de conciliar, o que não acredito.
Com certeza voltarei aqui mais vezes.
Um abraço, Deus abençoe!!
OLÁ MARCELO, EU QUERIA SABER COMO VOU SALVAR A EDUCAÇÃO DO MEU FILHO, ELE SÓ TEM 5ANOS E É TOTALMENTE REBELDE TUDO O QUE ELE QUER ELE PEDE CHORANDO E GRITANDO ME AGRIDE E AGRIDE AS PESSOAS XINGA AS PESSOAS FALA PALAVRÕES HORRIVEIS COMO ME XINGAR DE VAGABUNDA BRIGA NA ESCOLA É ISOLADO PELOS AMIGOS E PELA PROFESSORA FICA DE CASTIGO NA ESCOLA CONSTANTIMENTE,E JÁ CHEGUEI A BATER NELE ELE ME XINGOU E FEZ XIXI NA CALÇA OLHANDO COM DESPREZO FIQUEI COM MEDO DELE O QUE FAÇO POR FAVOR ME AJUDE ESTOU DESESPERADA
ResponderExcluirLudoterapia (terapia infantil). Considere isso como mais do que uma possibilidade. Vejo como necessidade mesmo.
ResponderExcluirCitar pra você coisas a fazer talvez nao adiante...
Ele parece já estar num extremo onde a intervenção profissional se faz necessária...
DR.MARCELO, EU NAMORO À UM ANO E MEU NAMORADO É ESTREMAMENTE CIUMENTO ,TEM PROBLEMA COM ALCCOLISMO E TEM APENAS 23 ANOS,ELE JA CHEGOU A ME AGREDIR ,EU JA CHEGUEI A AGREDI-LO,EU GOSTO DELE,ELE TBEM GOSTA DE MIM, A GENTE SE ENTENDE,MAS ELE SE SENTE MTO POSSESSIVO, SO QUER TODA A ATENÇAO PRA ELE, PRA GENTE NÃO BRIGAR TEM QUE SE ISOLAR DE TUDO E DE TODOS.JA TENTEI POR VARIAS VEZES ME SEPARAR DELE,MAS ELE NO ENTANTO,BEBE CHEGA EM CASA QUEBRANDO TUDO ,ME AGRIDE, E QDO ELE NAO OBTEM RESULTADO ,ELE TENTA SE SUICIDAR,POR FAVOR ME AJUDE NAO SEI OQ FAZER.
ResponderExcluirMe parece que o histórico de vida dele forjou essas características na personalidade dele.
ResponderExcluirQuando isso acontece, a terapia é o mais indicado. Coisas a fazer não costumam funcionar.
Você é namorada. Saiba que casos assim são difíceis de mudar espontaneamente. Saiba disso.
Terapia indicada.
Boa tarde Ruy,
ResponderExcluirMeu questionamento é o seguinte:
Meu namorado tem uma série de coisas para fazer, um mundo de problemas pra resolver, é o tipo de pessoa q ñ tira férias há anos e q quer resolver e se preocupar c os problemas de todo mundo. Atualmente ele se encontra num nivel altissimo de stress, e não aceita muito bem a ideia de ir a um psicologo e nem tomar nada. Briga e grita c td mundo sem motivos. Hoje ele me ligou chorando dizendo q esta muito preocupado com ele mesmo, pois dirigiu por cerca de 40 min. e não se lemra de absolutamente nada, só lembra de quando saiu do estacionamento e quando chegou ao local, onde me ligou. Como pode isso acontecer? Será que realmente há outro problema que não seja stress???
Obrigada
Meu nome não é Ruy.....
ResponderExcluirO estresse em casos raros pode ocasionar temporaria e eventualmente eventos como esse.
Me parece que há uma frustração no caso. Assim é possível haver um determinado quadro depressivo envolvido.
Procure verificar e tentar estudar de onde vem essa frustração que o deixa depressivo.
Boa tarde,
ResponderExcluirSou homem ja vivi relações heteros e homo, o fato que hj tenho minha decisão quero ser hetero, mas não consigo ter tesão por mulheres para transar, até namoro mas transar não consigo, o que pode ser feito? lembrando que não to fazendo isso pra fugir de familia, sociedade ou o que quer que possa aparecer, é uma decisão pessoal. Por favor me ajude
Como assim o que pode ser feito?
ResponderExcluirIsso que você sente é normal, no sentido de ser passível de acontecer com outras pessoas.
Homossexualidade não é doença.
Esteja à vontade paraprcurar uma psicoterapia, mas não para tratar alguma doença e sim para ver como você lida com esse seu desejo.
Há em você uma confusão em relação ao que fazer e essa resposta não deve ser dada por terceiros. Isso deve ser um caminho seu.
venho solicitar sua opnião profissional para o caso abaixo.
ResponderExcluirtenho dois filhos com 11/13 anos, são de personalidades muito diferentes. Meu filho mais velho tem muitas dificuldades de aprendisado desde a pré escola. Faz acompanhamento com psicopedagogo desde a primeira serié, graças a Deus e ao meu esforço nunca repetiu de ano porém, sempre passa raspando ou no conselho. Todos os professores o adoram, dizem que é educado,gentil,participativo e dedicado.Fico em cima o tempo todo,não permite faltas a escola,estou atento as lições de casa, aos horarios de estudos estabelecidos pelo psico.Apesar de todo meu esforço e dedicação dele, não consegue aprender satisfatoriamente.Sem fazer comparação, apenas para ilustrar a situação seu irmão mais novo só tira notas boas e nem precisa estudar para se dar bem nas provas. Ele é uma pessoa maravilhosa,conciliadora,de um coração enorme.
Já fiz e continuo fazendo tudo que a escola e seu psico, solicita porém o resultado não é o ideal.
ele ja fez varios exames clinicos para detectar algum disturbio de ordem clinica e neurologica e todos os resultados são tidos como normais.
teria alguma sugestão que possa ajuda-lo?
Nunca os compare.
ResponderExcluirFaltam mais dados para dar uma opiniçao.
Parece que há muitos profissionais e pessas envolvidos na educação dele. Será que isso o pôs numa zona de conforto?
Ou será que suas exigências não estão um pouco acima do adequado para ele?
olá tenho lutado contra os desejos homossexuais a 16 anos, não cnsigo me libertar da masturbação, gostaria de saber se esse contato para pscoterapia é gratuito, pois necessito muito ter alguém pra converssar, preciso de ajuda meu email é ___________@hotmail.com
ResponderExcluirBom, se precisa de alguém para conversar, seria bom estar em terapia.
ResponderExcluirProcure alguum perto de você.
Olá Dr. Marcelo, meu nome é Leidiane e sou dona do blog Dp infantil, que o senhor visitou recentemente.
ResponderExcluirBom minha pergunta é, hoje trabalho com crianças na área de evangélismo em um local onde o tráfico,prostituição, e problemas familiares são muito grandes!
Como atingir essas crianças para que elas tenham mudança de vida, ou que possamos impactar elas!
Olá, Leidiane.
ResponderExcluirA sociedade precisa oferecer caminhos alternativos a essas crianças.
Creio que um dos maiores empecilhos é a vida psicológica dessas crianças que algumas se identificam cm uma forma de criação desregrada no lar, idealizam o consumismo e criam indignação por conta da frustração social.
Como ser um modelo positivo de apoio e identificação para essas crianças? Eis o desafio.
Seja qual for o caminho escolhido, não podemos prescindir de afeto, diálogo, reforço positivo, estabelecimento de valores sociais positivos, apoio mútuo, educação, oportunidades, etc.
Logo, dá para perceber que nossas ações voluntárias acrescetam um tijolinho nessa batalha. Tijolinhos valiosos...
O maior desafio de algumas instituições é entender que a demanda dessas crianças é ampla: é psicológica, afetiva, cognitiva, social, econômica, religiosa, educacional, saúde, etc.
E como podemos pensar em atitudes que contemplem algumas delas?
Eis aí... batalha de David x Golias.
Oi Doutor Marcelo,Meu nome é J. Tenho 18 anos e sou bem Maduro,não bebo,não fumo,e tenho uma mentalidade que acho ser bem diferente dos meus amigos e da galera da minha idade,tenho uma cabeça aberta e tenho certeza da minha opção sexual,gosto mesmo é de mulher! porém é normal eu sentir atração sexual pelo vizinho aqui do meu trabalho?
ResponderExcluirJá respondi a algumas perguntas parecidas.
ResponderExcluirO que chama atenção é a palavra 'normal' em seu relato. Isso é sinal de desconforto? Mas quem irá estabelecer o que é normal? Ninguém o pode em relação a essa temática.
A sexualidade humana é um tema complexo. Debate-se sobre o que a influencia se a natureza (nature) ou o meio-ambiente (nurture). É o conjunto dos dois. Psicanaliticamente, acredita-se que as identificações do meio ambiente tem um fator primordial para a definição dos papéis de sexualidade humana.
Os estudos genéticos sobre a temática não são definitivos em suas conclusões e inferências sobre o que determina a direção da sexualidade.
Vejo um setor da sociedade achando que se nasce assim, outros acham que é fruto do meio ambiente. Aqui não é espaço para essa discussão, mas vou por esse raciocínio para responder sua pergunta.
Considerar o fator genética como determinante é desconsiderar toda uma esturutra histórica de formação psicossocial, isso é inconsequente. Já oferecer peso ao meio-ambiente é aparentemente contraditório com a força que determinada direção de desejo impele para o indivíduo.
Seja qual for a opção de resposta, dizer que o meio-ambiente tem fator decisivo em nada retira de sobre as pessoas o direito de cidadania e de direitos iguais. Todos devem ser tratados com respeito em relação às suas opções e expressões, desde que não se fira a honra e a pessoalidade alheia. O debate é longo e extenso. Precisamos ouvir mais e ter mais razão do que reatividade emocional. Sustentar um bode expiatório é tão ditatorial quanto restringir direitos. Impedir direito de expressão e de escolha também.
Enfim, o que você faz de sua sexualidade é sempre uma descoberta e garantido a você.
Boa tarde, Dr. Marcelo
ResponderExcluirVc poderia me orientar. Minha filha esta sendo acompanhada por um psicologo e tambem de um psiquiatra. Do ponto de visto clinico o psiquiatra diz que ela não tem nada , já do lado da psicologa há mais de 06 meses ainda não obtivemos um resultado que nos tranquilize, resumo , toda vez que eu falo não para minha filha , ela quebra a casa e quando não ameaça de se matar ou de nos matar como já ocorreu. A pergunta que eu faço, a psicoterapia pode ajudar - la ????
Minha filha tem 17 anos e faz cursinho
Olá, como está indo? Bem?
ResponderExcluirVeja, uma determinada cultura forma uma determinada subjetividade (psique).
Essa cultura onde estamos inseridos forma a mentalidade social de que tudo é pra ontem e tudo pode ser resolvido com um estalar de dedos.
É por isso que sessões psicoterapeuticas são tão caras. Porque comlexas, a médio e longo prazo e envolvem um preparo intenso e postura profissionais ética, afinal, falamos de psique. Na medicina, uma aplicação de anestesia ameniza dores, em psique nem sempre isso é possível.
Não possso comentar a postura do profissional. Porque perdeu a confiança nele? Sugiro que volte e converse com ele. A abertura em relação a pôr em palavras todos os pensamentos e emoções é uma postura da Psicanálise e de algumas linhas.
Determinados quadros clínicos são demorados mesmo. Alguns levam meses, anos. E o que essa sociedade nos impõe como ilusão? Algo parecido com 'Tudo pode ser resolvido pra ontem'. Mas não é bem assim em alguns quadros clínicos.
Um outro fator é a luta com a qual a psicoterapia se entrava: a educação parental, a personalidade dos pais e a escola. Em casa pode se desfazer algumas intervenções efetuadas em terapia.
A Psicoterapia é feita pra ajudar. Sugiro a conversa com o profissional.
Boa tarde Doutor.
ResponderExcluirEstou namorando faz um bom tempo e meu namorado me entristece muito por causa da ex namorada dele que já é falecida,colocou ela num pedestal como se fosse uma Santa,vive falando dela e me disse se ela estivesse viva ainda jamais ficaria comigo como namorado,só amigo mesmo.Resultado:brigamos e discutimos feio.Ele quer que eu case com ele e que eu conviva entre as centenas de fotos dela.Será que eu ou ele precisa de um psicólogo?
Obs:Não quero apagar o passado dele,mas também é difícil lidar com isso.
Um abraço.
O que você acha sobre quem precisa de psicólogo?
ResponderExcluirPra quem encara casamento como 'até que a morte os separe', a fase do namoro é de conhecimento.
Ele é isso aí que aparece pra você...
A escolha sempre é sua!
Obrigada pela resposta,mas terminei tudo mesmo.Estava difícil ser a segunda opção e viver as sombras de outra.Acho que ninguém em sã consciência suportará isso.
ResponderExcluirOk, obrigado pela resposta. Relacionamento é sempre escolha. Você fez a sua...
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirGostaria de sua ajuda para clarificar alguns acontecimentos.
Tenho 25 anos e fui casada por quase 5 com um homem que me amava muito (ainda ama)(D. 35 anos). Antes dele, me envolvi com um homem que tinha 20 anos a mais que eu; eu com 17 e ele com 37 (F). Depois de três anos ele voltou para cidade dele, pois era militar, e voltou a conviver com a mulher (que não quis se mudar com ele). Eu sofri bastante, pois nos envolvemos intensamente. Mesmo antes de ele ir embora, eu conheci o meu ex-marido e comecei a namorá-lo, mas ainda vendo F. de vez em quando. Só terminamos a relação quando F. foi embora. Apesar de D. ser tão dedicado a mim, nunca me senti completamente entregue a relação. Esqueci de F., mas a incompletude no meu último relacionamento continuava. Saí com alguns homens nesse tempo.
Em agosto passado conheci um homem, M., onde faço faculdade. Nos envolvemos e eu ocultei a relação que ainda mantinha com D.. Com o passar dos meses ficamos mais envolvidos, mas ele ainda mantinha outros relacionamentos (M.). No final do ano, já decidida a separar (não por causa de M., pois a ideia já vinha a pelo menos 2 anos), terminei meu casamento dias antes de pegar o voo e viajei a um país da Am. do Sul de onde ele é.
M. foi na frente para passar natal com a família, e eu depois (a viagem já estava planejada antes de conhecê-lo. Aliás foi o gancho para nossa 1ª conversa). Passamos mais de 15 dias juntos no país dele, e foi muito bom. Algumas discussões aconteceram, mas nada fora do comum.
Bom, voltei antes e ele um mês depois (faz doutorado aqui no Brasil). Pediu que o buscasse e assim o fiz. Nosso reencontro foi ótimo, mas daí em diante as discussões passaram a ser mais frequentes. Todas em torno da indecisão dele quanto ao rumo da relação.
Tínhamos chegado a pensar em morar juntos se ele fosse transferido para o México...ou se ele voltasse ao país natal, perguntou o que eu achava de ir com ele, etc. Cheguei a conhecer a família, a filha, amigos, etc. Me apresentou para a família como "pareja" (em espanhol tem o significado de casal, parceira. Mas não como namorada. Mas ainda assim pode representar algo muito maior), e para alguns amigos como "mi mujer".
Bem, para encurtar a história, depois de várias discussões em que dizia gostar de mim, mas precisar de liberdade...de querer outras pessoas, disse a ele que poderíamos então ou só fazer sexo (era muuuuito bom) ou virarmos amigos. E ele titubeou, dizendo que não conseguia escolher. Seguimos e alguns dias atrás ele veio dizer que estava se sentindo sufocado, etc. Conversamos mais uma vez onde eu coloquei que se fosse pra estar discutindo as mesmas coisas sempre, eu preferia terminar. As coisas ficaram assim, com ele me fazendo muito carinho e concordando com algumas coisas...e simplesmente fazem mais de dez dias que não me procurou mais.
Não entendi essa reação. Nos vimos hoje e M. não falou comigo, como se eu tivesse feito algo para ele. Sei que a confusão é toda dele. É um homem de 38 anos que já foi casado, passou por algumas relações e a última delas (antes de mim), a pessoa terminou com ele e M. entrou em depressão. Mas a tendência é eu me sentir culpada por algo que sei que não fiz.
Sei que isso daqui a pouco passa, mas gostaria de entender o que leva uma pessoa a esse tipo de reação.
Grata!
Pois é, entender o comportamento alheio nem sempre é fácil. É justamente esse não-entendimento que leva à grande parte das discussões.
ResponderExcluirContudo, o mais importante nos relacionamentos é o bem-estar de cada um. Ou se alcança esse bem-estar pela negociação ou pela dessensibilização em relação a alguns comportamentos.
Contudo, nosso desejo se prende inexplicavelmente em algumas pessoas. A paixão então comanda tudo se a razão não estiver por cima.
Relacionar-se é sempre questão de escolha: ou admito ou evito.....
Olá Marcelo!
ResponderExcluirNamoro há quase um ano e estamos enfrentando várias dificuldades. Sofro muito devido o relacionamento anterior dele , pois além de uma ex mulher que não nos deixa em paz ele tem duas filhas cujo uma é cópia fiel da mãe em termos personalidade , a nossa diferença de idade também afeta muito nosso relacionamento sendo que o mesmo possui uma idade maior (eu tenho 20 e ele 38 anos). Nos damos muito bem , nos amamos porém estou com dificuldades em lidar com a ex mulher dele devido a mesma usar as filhas para afetá-lo de alguma forma (ex. Liga dizendo que vai embora e levará as crianças se ele não quiser voltar pra ela , ou agride as crianças fisicamente e através de palavras por as mesma ter comigo um relacionamento estável). Quem realmente necessita de assistência psicológica? O que devo fazer e agir diante dessa situação ?
Um abraço , aguardo resposta.
Conversa, seus limites e ou oaumento de sua tolerÂncia. A escolha é sua.
ResponderExcluirPercebe que grande parte dos conflitos é devido à ausÊncia de direcionamento seguro?
A questão é: quem dará esse direcionamento seguro??? Ele não mais existe nessa sociedade pós-moderna.....
*.*URGENTE *.*.*Dr Marcelo Quirino tenho 37 anos e tenho um paquera de 55 anos que é divorciado ha mais de 25 anos mora com um filho de 34n anos e tem uma enorme dificuldade de se relacionar ou seja tentamos namorar mas ele não consegue me assumir , apesar q sei q gosta de mim mas sempre ele se mostra infiel vive cadastrado e assinante em sites de relacionamentos na frase da chamada ele coloca "Estou em busca de minha alma gemea será vc?" e na intenção descrita no site ele coloca "Amizade/diversão" ja conversei com ele sobre isso ele fala q nao sabe o que quer , sei q da parte dele um sexo casual comigo e ideal e minha amizade ele faz questão pq não perde o contato comigo de jeito nenhum , temos uma afinidade perfeita no sexo e uma compatibilidasde de comunicação incrivel mas ele se recusa a se relacionar e fica todo dia procurando gente no site. o que é isso? que tipo de personalidade é essa? estou sofrendo um pouco com isso pois gosto muito dele mas a cada dia percebo que não ta valendo a pena gostar de uma pessoa assim e se seria melhor eu me afastar de uma pessoa dessa seria melhor? ele é pos garduado e um executivo de uma multinacional, dr marcelo por favor pelo seu conhecimento como psicologo me ajude nessa questão obrigada aguardo
ResponderExcluirUgente??? Por quê?? Há ameaça de vida? Bom, perante a ugência uma seção como essa é a menos indicada para procurar ajuda.
ResponderExcluirVocê em - palavras não muito estranhas - me diz:
"estou sofrendo um pocuco com isso pois gosto muito dele mas a cada dia percebo que não ta valendo a pena gostar de uma pessoa assim e se seria melhor eu me afastar de uma pessoa dessa seria melhor?"
Já se deu a resposta segura? Quem vai te dar a resposta segura? Por que você tem problemas em decidir? Tem medo de perder uma pessoa? Tem pensamentos mágicos imaginando que tal pessoa vai mudar um dia por causa de você?
O que fazer? Só você DEVE saber.
dr marcelo gostaria de uma conselho. bom, e a respeito do meu trabalho, trabalho seis horas diárias, enquanto que tem pessoas que tem a mesma carga horaria que eu e tem precedentes paara chegar mais tarde. Me sinto prejudicada em uma conversa informal com minha chefe comentei que nosso ambiente de trabalho estava havendo algumas injustiças e a minha chefe passou estas reclamações para um superior. e alguns colegas estão achando que quero prejudica-los, tentei esclarecer que não e o fato de haver privilegios e sim de não ser proporcionados a todos. sera que agi mal? mas inegavelmente sento raiva de não terem a mesma consideração com os demais.
ResponderExcluirÉ normal isso na cultura de uma organização.
ResponderExcluirCabe a você chamar o conflito, evitá-lo ou agir estrategicamente.
Deve ser posto em reunião isso. Mas avaliar as consequencias de uma ou outra atitude cabe a você.
Olá Doutor Marcelo, tudo bem ?
ResponderExcluirSou mãe de uma adolescente de 16 anos que se comporta como uma adulta de 30 ( no pior sentido!).Infelizmente eu tenho muita culpa pois deixei passar bastante coisa, dei muita liberdade.Ela não me respeita mais, sai de casa e some 3 , 4 dias e quando volta se comporta como se nada de anormal estivesse acontecendo.Ela é calada, ciumenta e autoritaria.Eu sempre fui muito oprimida e agora parece que ela minha mae de novo!(um pesadelo)crio sozinha ela e uma caçula de 5 anos.Nao quer ir ao psicologos, nem conversar...diz pra mim que é feliz e que se eu nao sou problema meu.Pessoas falam coisas desde : bater, prender,fazer nada, conversar(!!!!) e eu estou muito confusa e triste...pode me ajudar? obrigada! Z35
Situação difícil. Você já reconheceu algumas coisas.
ResponderExcluirTente se aproximar e se fazer amiga. Conversar e negociar. Saiba que seu poder de negociar já está pequeno.
A questão de psicólogo deve ser por iniciativa dela, mas se conseguir ao menos uma visita numa negociação, seria bom, talvez...
Olah.Tenho um sobrinho de 14anos. .,que vive somente com o pai e pouco ve a mae.Esta separacao jah tem 4 anos.Ele vive entre a casa do pai e da avo(lugar que ele gostou desde pequeno).Eh diagnosticado com TDAH (toma ritalina),eh uma crianca que nao gosta de sair de casa,se deixar fica jogando o dia e a noite toda no computador..Na escola gostavam muito dele, porque ele gosta muito de fazer piadas.Mas este ano ele estah muito diferente, ele sempre teve dificuldade nos estudos, e conseguia se recuperar, mas agora por mais que estude nao tem tirado boas notas.Ele sabe a materia quando estuda comigo,porem na prova ele erra coisas obvias, nao termina os exercicios e as vezes resolve exercicios mais dificil(dificil de entender).Os professores disseram que este ano os alunos jah estao diferentes pois nao acham mais muita graca nas piadas dele e ateh sao grosseiros com ele.Ele tem um comportamento tipo "vitima do mundo".Ele fala muito na escola , interrompe demais a aula.A gente acaba se irritando quando vai ensina-lo.Minha pergunta eh , seria este comportamento somente por conta do TDAH?,pois o que vejo que este comportamento de desinteresse pela escola acontece com muitas criancas da sala dele, que nao tem nenhum problema diagnosticado.Obrigada.
ResponderExcluirDetalhe- o pai tambem eh uma pessoa muito ausente, fica muito tempo fora e quando crianca tambem era igual ou pior que ele na escola..
C.
Pois é. Alguns profissionais não gostam de determinar ou sugerir tratamento. Mas ajo diferente. Sei que a evolução de uma terapia depende do paciente/cliente. Mas se ele precisa ou não é outra questão. Ele pode nao querer, mas devemos sim sugerir tratamento para alguns casos.
ResponderExcluirSugiro um tratamento, mas não por ter essa taxação de TDAH, enfim essas categorias nosográficas são apenas compilações genéricas de alguns sintomas que nunca se apresentam da mesma forma no ser humano...
eu queria muito me desabafar muito coisa que guardo comigo coisas que nunca contei para ninguém mas sofro calada me ajuda o que faço?
ResponderExcluirTe-ra-pi-a.
ResponderExcluirPague para ser ouvida.
Nada mais justo.
Dr Marcelo,
ResponderExcluirJá tem 15 anos que mantenho uma relação homoafetiva com plenitude no amor e na convivência.Nos conhecemos enquanto casadas, a relação foi tomando proporção onde não mais cabia vivermos assim. Decidi me separar do meu marido primeiro, ela depois de um ano. A atitude dela em prorrogar a separação se deu porque ela queria manter segura a parte financeira que o marido proporcionava: filhos fazendo faculdade, etc. Ela resolveu separar-se qdo ele perdeu o emprego, e assim passamos a conviver com mais liberdade, porém continuamos a morar cada qual em suas casas por causa dos filhos. Quando ela terminou o casamento me convidou para morar com ela, na época não achei conveniente porque queria preservar a liberdade dos meus filhos e sabia que eles iriam ter conflitos com os filhos dela. Tenho 3 filhos, agora adultos e só minha filha de 28 anos sabe recentemente da nossa relação e a filha dela de 30 anos também sabe. As duas têm a postura de nos respeitar, mas não gostam de tocar no assunto. De uns 3 anos para cá o ex-marido dela que é dependente químico ( maconha ) resolveu se aproximar dizendo querer ajudá-la, pois eles possuem um prédio de apartamentos para locação e este requer manutenção constante. Ela aceitou a ajuda dele e o instalou na casa dela. No começo eu achei que ela teria reatado e não queria me magoar me contando. Hoje, eu sei que eles não reataram, ele continua usando maconha, se traja de maneira desleixada, jeito típico de um dependente. O que acontece é que a presença dele inibe minhas idas a casa dela, lugar onde tínhamos liberdade de estarmos juntas. Como ele fica direto na casa dela eu sugeri que ela ficasse livre nos finais de semana para que pudessemos nos encontrar, ísto acontece de vez em quando, mas eu sinto que ele usa as necessidades dela para se instalar e cada vez diz que tem mais manutenção no prédio, e assim vai ficando. Ela revela que sente muito minha falta mais não quer abrir mão da ajuda dele. Se ela mandá-lo sair vai ter que dividir os alugueis com ele. Ele não pede a parte dele e ela também não se dispõe a repartir. Esse jogo de interesses me intriga muito. Ela fica feliz quando ele vai embora nos finais de semana e nós ficamos juntas, mas quando ele retorna faz questão de mostrar que passou o tempo todo nas drogas e isso causa dó nela e na outra filha que não sabe do nosso relacionamento. A questão me desgasta, não vou negar que sinto ciúmes e as vezes chego a achar que os valores dela passam por cima da preciosidade do nosso relacionamento. Por eu ama-la muito sigo compreendendo, mas tem dias que dou "chilique" e isso geralmente dá uma esfriada na gente. Passamos no máximo uns 3 dias sem nos falarmos, ai a saudade aperta e eu ela acaba procurando a outra. Gostaria de resolver isso sem tomar atitudes drásticas, ou romper. Minha dúvida se atém ao fato de que se ela tem condições de manter o ex afastado, inclusive abrindo mão da parte financeira, porque não o faz? Será que ela tem prazer em ver o ex nessa situação (as vezes me confessa que gosta da submissão dele), já que ele durante a vida em comum demonstrou desprezo e falta de cumplicidade. Ele é um homem desprovido de afetividade (perceptível por todos, inclusive as filhas). Como posso aliviar minha tensão e viver sem me preocupar com as verdadeiras intenções desse ex-marido (sinto que ele as tem e me parece vingança ). No íntimo ele sabe que nós temos uma relação que resultou na separação deles. Por favor, expresse sua opinião profissional para que eu possa entender melhor tudo isso. Um abraço. L
História muito grande... poderia ter resumido.
ResponderExcluirNão dá para fazer um parecer sem objetivo e generalizante e sem limite por aqui. Não é esse o objetivo.
Pode retomar a questão brevemente e fazer uma pergunta mais incisiva.
Então... O negócio é o seguinte, não consigo manter uma amizade por muito tempo, pq sempre acho que os meus amigos me invejam.. tem defeitos demais, não querem meu bem ... etc. Não querendo culpar a minha mãe, mas sempre que saio com meus amigos e eles vem aqui em casa ela diz que mereço amigos melhores, que eles são muito chatos, invejosos, etc... Eu já conversei sobre isso com ela mas não adianta, e parece que ela criou algo ruim em mim, sempre falando mal dos meus amigos, que eles não mereciam minha amizade, agora não consigo me relacionar com ninguém,pois acho que todos não merecem estar do meu lado... Eu sei que é errado isso, mas é muito difícil de controlar, o que eu faço?
ResponderExcluirEntão o outro negócio é o seguinte:
ResponderExcluirNão deve já estar na hora de parar de ouvir a sua mãe?
4 ano atraz tive uma crise fui ao medico e descobri que tinha um transtorno de ansiedade generalizado fiz acompanhamento tomei medicação por quatro anos nunca ma tive e nem senti nada.uma noite me deitei e dormi derrepente do nada acordei com o coração a 140 nossa pensei que ia morrer ñ conseguia respirar tremendo ñ conseguia segurar o corpo de tsnto que tremia achei que estava tendo um enfarto isto é sintoma de ansiedade? sem contar que ncomeço a arrotar e logo já da vontade de ir ao banheiro gostaria de saber se pode ser a ansiedade mesmo e porque acontece quando a gente vai dormir bém e derrepente acorda como se estivesse tendo um infarto obrigada.
ResponderExcluirE.
Não suporto essa cultura medicalizante.
ResponderExcluirQuando os psicólogos vão se reunir e acabar com esse capitalismo farmacêutico de alguns ???
O pior é que nessa sociedade se toma remédio pra tudo.
Por que não se procura um psicólogo? Por que remediam a ansiedade e a tristeza? Por que tiram das pessoas a capacidade de se assumirem enquanto pessoas autônomas por suas vidas.
Entendam: determinados problemas psicológicos não são doenças que precisam de remédios... O remédio é uma das vias possíveis.
É a pior saída a meu ver em muitos casos. Vejo muitos psiquiatras dopando sem necessidade pessoas com um ego pouco estruturado, mas sem haver risco de vida algum e pouco sinal de compometimento social.
Procure um psicoterapeuta!!!!!!!!!!!
ola Dr.Marcelo!
ResponderExcluirTenho um incomodo grande com uma filha que ,hoje com 32anos ainda não consigo me intender direito com ela ;desde que acabou o relacionamento do meu casamento com o pai dela quando na epoca ela tinha 5 anos .
Ela nao aceitou a separação e eu sofri todo esse tempo e ainda nao consegui resolver isso .
Tive mais dois filhos um era bebe de um mês na epoca da separação e outro tinha 8anos .
Os tres receberam a mesma educação mas, ela tem comportamentos inadequados como:não sabe aceitar um não já briga e ou quando algo a contraria tb briga.Tenho dificuldade de lidar com isso pois ela trata outros aparentemente bem e comigo é assim .
Hoje ela já esta casada e tem um filho de 2anos e é muito energica com ele .
Entaõ, ela as vezes fica longe e as vezes vem me ver mas sempre briga por qualquer coisa corriqueira que , é facil dizer sim ou nao sem se alterar ela briga e some.
Preciso de ajuda profissional ou de dicas como agir com ela .
Tenho 58 anos sou divorciada ,professora e terapeuta corporal a quinze anos atuando como terapeuta .
Oque funciona com todas as pessoas e com quem já lidei,não funciona com ela e eu a amo muito e me sinto impotente diante dela .
Pode me ajudar ?
Um abraço ,obrigada N
Se abra, deixe-a desabafar sobre tudo isso que deve estar preso há anos.
ResponderExcluirArrume uma oportunidade privada de conversa. Levante o tema e escute, escute, escute, escute.
Reconhea erros sinceramente, depois peça desculpas, reforce o seu amor, reforce a autonomia dela enquanto um ser adulto, diga que sente falta de um relacionamento sadio, dê um abraço, um beijo e saia com muito respeito e poucas palavras.
olá sou J. tenho 29 anos e namoro um rapaz de 33 anos que fala como uma criança sempre em diminutivos, ele gasta o dinheiro dele com bobagens e não tem emprego fixo,ou seja não tem muita responsabilidades. Ele é muito ansioso, não dorme direito e durante o sono tem pesadelos, as vezes tem dificuldade pra falar e gagueja certas palavras e as vezes ele fica batendo o pé, ou mesmo o corpo balbuceando palavras...O que pode ser? não parece normal, ele é muito ansioso e age estranho...parece criança...O que pode ser?
ResponderExcluirO que você espera dele no relacionamento?
ResponderExcluirAlgum psiquiatra diagnosticasse talvez como transtorno de ansiedade e ministraria doses de ansiolítoco e algum calmante para dormir, mantendo assim o núcleo do estado psíquico inalterado. Trocando em miúdos, uma criança (como você mesma captou) que toma remédios para se tornar uma criança menos ansiosa, só.
O que pode ser? Pense um pouco. Há adultos com 30 anos e com idade psicológica de 15, 14. Há um falso self sobre. Há um adulto com algumas fixações infantis moldando a personalidade inteira.
Remédio ou Psicoterapia?????
Entretanto, pode não ser o caso dele. Aqui tento hipotetizar sobre a pecepção de alguém de um problema.
Estamos num país estranho, onde se forma ideias tortas e preconceutuosas sobre psicoterapia, como se fosse ajuda pra loucos.
Soma-se a isso os mal-formados e a postura política da categoria psi de hipervalorização da autonomia do paciente. Assim, não podemos dizer que precisam de terapia, pois é formar subjetividade. Mas a categoria médica faz isso a torto e a direito ministrando remédios inclusive.
Questão a pensar....
Olá dr.Tenho sofrido há 8 anos d sindrome do pânico e ansiedade.Tomo Amitriptilina há quase 2 anos,mas não fico bem msm.Nem saio sozinha,choro mto...O q faço?Busco mto em Deus,mas sei q há algo q deve ser feito p mim.P fvr me ajude.Desde já agradeço.A paz do Senhor.
ResponderExcluirK.
Oito anos?! Por quê? Ausência de procura de psicólogo? Ou ausência de autodisciplina nas terapias já feitas?
ResponderExcluirE por que remédio há dois anos? Não há planos psicoterapêuticos para abandonar isso?
Psicoterapia é o caminho necessário. Diante do tempo dos sintomas, creio ser preciso paciência e disciplina em terapia...
Antes de tudo gostaria de agradecer pela oportunidade de expor meu caso para um profissional, por mais que seja dessa forma, virtual, tenho certeza que entenderá meu caso, mesmo sem ser uma investigação profunda.
ResponderExcluirBem, sou mais uma que ainda sofre por amor. Depois de cinco anos ainda não superei o trauma causado pelo engano, pela rejeição.
Tinha tudo para dá certo. Acreditei demais, hoje estou sozinha, tendo que sobreviver com essa obcessão, com esse vírus que se fixou na minha mente e que todo dia faz com que eu relembre a pessoa que me causou tanto mal. Ele já está casado, nem se lembra mais de mim, mas estou aqui ainda com ele em minha cabeça, sofrendo.
Conheci o amor de minha vida e ele dizia que eu era o amor da vida dele também. Nos unimos cada vez mais em tudo. Tínamos muitos planos, vivi um conto de fada, mas por pouco tempo.
Assim que ele fez uma viagem, voltou dizendo que não dava mais porque não gostava de mim o suficiente para continuar a relação, que não iria conseguir me fazer feliz etc. Mas que queria ser meu amigo porque me achava uma pessoa boa. Ele passou meses sem me dá notícias, até que voltou dizendo que tinha conhecido uma moça muito bonita e que estava tentando ser feliz com ela. Ele teve essa cara de pau, mas sempre quis se mostrar sincero... Sofrir muito quando ele me deu um basta e quando fazia questão ser sincero, dizer que estava com outra etc. Depois de alguns meses ele disse que estava sozinho e que queria reatar comigo. Como nunca neguei o meu amor por ele, achei que era uma chance do destino tanto para mim quanto para ele. Mas ele não voltou para mim, sumiu de vez. Até que um dia desses acabei sabendo que ele se casou.
Me mundo desabou por completo. Não posso negar que amo esse homem e que fiz de tudo para tirar ele do meu pensamento. Sair com amigos, novos namorados, viagens, cursos, mas ele sempre esteve alí bem escondido na minha mente, me corroendo. Até hoje sofro por isso. Meu sono nunca foi o mesmo durante esses 5 anos. Hoje ele está com 5 meses de casado e eu sem ninguém, só com minha dor, minhas revoltas e minhas esperanças.
Por mais que eu tente eu não consigo esquecê-lo. Lembro das coisas que faz com a mulher, de como será seus filhos, da felicidade dele por estar com ela... Me sinto um resto de lixo por causa desse homem! Gostaria de passar uma borracha e redescrever meu futuro sem raivas, sem choros de madrugada, sem sonhos onde sempre sou a perdedora, enfim queria resgatar meu sorriso, minha alegria de viver.
Penso que deve fazer uma análise profunda, mas ao mesmo tempo reconheço que sei de onde partiram os meus problemas.
A paixão é um tema intrigante. Diante dela nos assustamos. E nos restam apenas perguntas:
ResponderExcluirPor que amarrammos o sentido de nossa existência a um outro. Como isso pode acontecer?
Isso é amor ou dependência? Ou amor é uma forma de dependência? Ou paixão é uma forma de depender e amor é uma forma superior de não depender?
O desejo humano é essa coisa que me invade e me prende ao outro sem minha vontade. Como lidar com isso?
São perguntas desconcertantes. Diante delas, o mais sensato é que o terapeuta fique longe das repostas. Essa construção é sua.
Mas e de onde partiram os seus problemas.....
Já tenho 25 anos e ainda sou uma pessoa sem atitude, incapaz de tomar decisões, ou de me arriscar, sou indecisa, tenho dificuldade de expressar meus sentimentos, e nem sou capaz tomar a frente dos problemas ou de ir em busca dos meus sonhos com mais afinco.Sofro com isso, pois me sinto perdida em quase todas as situações e um tanto covarde.Isso já está começando a atrapalhar meu relacionamento de 4 anos.
ResponderExcluirImagino que possa haver influência da minha criação.Meus pais me criaram da melhor maneira possível, me deram de tudo, mas eram muito reservados.Não brincava muito fora de casa e nem tinha muitas amizades, minha mãe sempre me vigiou, e eu sempre tive um certo medo dela.Meus pais embora se respeitassem, não trocavam carinhos afetuosos um com o outro.E também tenho um irmão, que é caladão, puxou ao meu pai.
Faltou dizer que minha mãe acredita nas antigas tradições de que uma moça precisa se casar e se tornar responsabilidade do marido, ou seja, não é tão importante minha independência, o importante mesmo é que ele cuide de mim.
No colégio, quase não abria a boca e era extremamente tímida.Sempre tive vergonha de chorar, abraçar, ou dizer o que estava sentindo, o que fazia com que as pessoas pensassem que eu era séria demais, metida, ou sequer faziam idéia do que poderia se passar em minha cabeça.Fechando-me, eu me sentia mais protegida e menos frágil.
Penso as vezes que gostaria de ser outra pessoa, o oposto do que sou, pois não me orgulho de ser assim, admiro pessoas mais transparentes, cheias de garra e de vida, batalhadoras e, no entanto, sinto-me presa em mim mesma.
Vejo que há sobre você uma narrativa de vida. Uma história contada por terceiros e por você mesma. Essa história porta em si significados sobre você, sua vida, seu comportamento e sua identidade.
ResponderExcluirContudo, há em seu relato uma história não contada. Aquela que não é essa aí de cima. Você apenas está presa a um modo de contar uma história, a história da sua própria vida...
Sua vida pode ser recontada realçando os aspectos não relatados aqui. Há uma história alternativa, que narra os momentos em que você já fora corajosa, tomou uma decisão, buscou algum desejo e fez alguém feliz. Rememore-os e me os conte novamente neste espaço. Com certeza eles existem. Conte-me a história boa de si mesma, a que nunca é contada.
;)
Por que não consigo me sentir feliz? Tenho 41 anos, sou bonita, tenho dois filhos maravilhosos e um marido que faz tudo por mim. Passamos momentos financeiros muito bons e outros muito ruins, mas sempre com companheirismo. Nosso casamento já dura 21 anos.
ResponderExcluirHá aproximadamente 1 ano, num repente, durante uma briga, saí de casa e passei 8 meses morando em outra cidade.
Durante esse tempo me envolvi com um homem casado, pelo qual me apaixonei perdidamente. Esse homem, que diz que nunca vai me deixar, também afirma que nunca serei mais do que sua amante.
O tempo que passo com esse homem é sempre maravilhoso, mas por questões financeiras, e pelo que me pareceu lógico, acabei voltando pra minha casa e viver com meu marido e filhos.
Era o mais lógico a fazer. Era o certo.
Mas acontece que me sinto cada dia mais infeliz. Tenho afastado meus filhos, agredindo-os verbalmente, bem como meu marido.
Sei que mesmo que esse homem decida deixar a esposa pra viver comigo, não conseguiria ter um relacionamento tranquilo com ele, pois ele é um daqueles tipos que vive em salas de chat e com fama de "galinha".
Hoje me sinto apática, parei de trabalhar, não cumpro minhas tarefas domésticas e tenho sido uma péssima mãe e esposa.
E tudo isso me deixa ainda mais triste, pois eles não merecem a maneira como os tenho tratado.
Todos os dias juro que vou me dedicar mais a casa e a eles, mas o dia começa e a tristeza toma conta de mim... E fico nesse "looping" de frustrações que causam mais frustrações.
Definitivamente, me sinto desesperada e não sei mais o que fazer.
Bom, sentir-se feliz é uma das discussões mais apavorantes da humanidade. Em primeiro, o que é Felicidade? Já começa aí o problema. Temos muitas resposas. Mas nenhuma delas pode ser levada ao pé da letra como regra universal.
ResponderExcluirEm meio a tantas respostas, prefiro a que diz que Felicidade não existe. O que existe é momentos de contentamento intermediados com momentos de angústia.
Pra alguns felicidade poderia ser descrita como uma impotência da angústia para afundar o contentamento, ou seja, apesar de tudo, sou feliz.
Mas felicidade se constrói? Felicidade se persegue? Felicidade é obra do acaso? Felicidade é sucesso em algo? É fator de personalidade que vê a vida pelo lado bom?
Felicidade é apesar de, me sinto alegre. Na verdade pode ser utopia a felicidade. O ser humano é triste e alegre ao mesmo tempo e não podemos defender que Felicidade é maior que tristeza ou que somos só alegria apesar da tristeza que não faz barulho.
Felicidade é utopia pra alma humana. O que existe é o 'apesar de tudo, mas no fundo no fundo'. O problema é que o ser humnano não consegue conviver co sua ambuguidade: dois sentimentos opostos dentro de si. E este é o maior problema da felicidade.
Amar e odiar o pai ao mesmo tempo causa uma confusão danada.
Agora parando de filosofar, esta pergunta me parece já ter sido feita.....
Você parece não saber o que quer. Ou frustrada porque quer algo e nao tem. Seu problema é ético: o que fazer perante esse desejo que está aqui comigo?
Você diz "Era o mais lógico a fazer. Era o certo." Escutou a razão em detrimento do coração. Precisa sustentar suas escolhas. Creio que um processo terapeutico sério é mais adequado do que uma resposta por internet.
Sou casado há 7 meses,minha mulher gosta muito de limpar a casa,acho que ela até exagera,ela não pode ver uma sujeirinha dentro de casa ou algo fora do lugar. Ela não se interessa em fazer nada em casa,há não ser limpar a casa,ela não gosta nem mesmo de fazer algo para comer. A nossa casa é muito limpa pois a gente só vai pra casa para dormir,a gente trabalha de segunda até domingo de meio dia,pois temos um comercio. E mesmo com tudo intacto dentro de casa ela insiste que precisa limpar a casa todos os dias.Estou com medo que ela pode sofrer de algum disturbio(mania de limpeza),pois nos poucos momentos que estamos em casa ela não se interessa em fazer nada,eu acho que é para manter as coisas tudo limpa e no lugar. Acho que ela se dedica muito para a limpeza e quase nada para outras coisas.
ResponderExcluirDe duas uma: ou sua casa é perto de um lugar que tenha muita poeira, ou sua mulher está obsessiva mesmo por algum motivo que não se sabe.
ResponderExcluirVale a pena uma consulta com psicanalista. A obsessão pode ser uma fantasia que desenvolve compulsões. Há várias formas de amenizar isso, por várias vias terapêuticas.
Comece conversando com ela sobre isso, sobre sujeira, sobre como ela se sente em meio a sujeira, faça a falar e também demonstre que ela precisa de respeito com quem mora com ela, que a casa nãoe está vazia, mas com outro alguém que precisa também de atenção.
Olá, perdi meu bebe quando estava com 4 meses de grávidez. Queria engravidar novamente mais entro em pânico só de pensar em perder novamente.
ResponderExcluirDepois que isso aconteceu passei a ficar meio paranoica com algumas coisas tipo: "Onde moro tem um parque aquatico que tem o maior toboagua do mundo, meu marido quer ir mais não deixo com medo de acontecer alguma coisa com ele" "Ele goosta de pescar e queria pegar uma canoa para ir no meio da lagoa. Já acho que a canoa vai virar que ele vai se afogar" . Começei a ficar preocupada com essas coisas que estou sentindo.
Eu fico nervosa com tudo.
Quero ressaltar tambem que sou bastante ansiosa. Quando engravidei desse bebe que eu perdi, já tinha planejado tudo (chá de bebe, batizado e até aniversario de 1 ano) acho que por isso que sofro tanto.
Quando vejo reportagens de que a "mãe jogou o bebe no lixo" eu fico revoltada porque eu queria tanto ter o meu e não tive.
Gostaria de me tratar mais não sei como.
Pode me ajudar por favor?!
M.
Você me parece estar com ansiedade pós-trauma. Isso precisa ser enfrentado gradualmente, aos poucos. Precisa falar desse fato em terapia para se dessensibilizar, precisa de apoio emocional terapeutico e também começar a enfrentar esas fobias gradualmente. Um processo precisa ser inciado.
ResponderExcluirComece anotando seus medos em uma folha de papel, ao lado coloque os motivos dsesse medo, na terceira coluna coloque o motivo de esse medo ser irracional e converse sobre esses medos com seu esposo ou amigo.
Do mais, procure um profissional.
Dr. Marcelo,
ResponderExcluirNamorei há pouco tempo um rapaz que tinha muitas características de esquizóide. No começo da relação até me fez alguns agrados. Namorávamos há distancia e depois de alguns meses(foram 7 no total), ele começou a se mostrar frio, indiferente, tratava o namoro como um contrato, pois um dia até me disse que se eu quisesse terminar por causa da distância, tudo bem. O sexo era muito bom, mas quando estávamos longe, ele me disse que passou a não amais sentir saudades de mim e terminou por causa disso. Mas o que mais me intriga é que ele parecia esapegado demais, como se estar ou não comigo fosse indiferente. Ele me disse que nunca teve ciúmes de suas parceiras, o que me deixava insegura. As vezes que eu tentei retirar algo dele, parecia que queria fugir e suas respostas(por msn) eram sempre de forma racional e objetiva, nunca de forma emocional. Por um tempo achei que este era o jeito dele, mas concluí que ele realmente não consegue se vincular de verdade a alguém. O que você acha?
Bom, como você sabe que ele tem características que se assemelham à esquizóide? É dá área psi? Cuidado com essa visão nosográfica...
ResponderExcluirEm meu tempo de clínica, percebi uma coisa: não há um e nem ao mmenos um sequer que se encaixe na CID-10 ou DSM-IV-TR em sua completude. Tais categorias são fotografias das possibilidades de expressão fenomenológica do humano, apenas. Não são quadros clínicos...
É sempre um desafio e uma burrada encaixar alguém ali... Não se pode olvidar o devir humano, as linhas de fuga, a individualidade, as defesas, o inconsciente, etc... CID e DSM são apenas referenciais criados por uma categoria médica. O humano transcende qualquer categoria nosográfica de saúde mental.
Quanto ao seu amigo, há a possibilidade de ele não conseguir se vincular, mas como saberemos, eu daqui e você pelo msn? ...
Pessoas com dificuldades de vinculação existem e muito. Elas são inseguras, não se aprofundam nos relacionamentos, são infiéis, namoradores, enfim diversos. O desafio do companheiro está em apostar num relacionamento que pode ser instável. Como identificar alguém com essa dificuldade? Pelo histórico, pela conversa, pela criação de um ambiente de confiança e sinceridade entre os dois. Cultive isso desde o início para que ninguém se machuque.
Olá, Dr.
ResponderExcluirTenho (editado) anos, ainda curso o ensino médio. Estou atrasada na escola, pois parei dois anos devido a problemas com depressão e síndrome do pânico (Já relacionados com o fato que falarei a seguir). Fiz um longo tratamento contra isso, é muito doído passar por ele, mas hoje me sinto bem melhor.
Por volta dos meus (editado) anos, eu passei por humilhações e fui vítima de um professor de (editado) e de suas ofensas direcionadas a mim, era ridicularizada na frente da turma e pela turma . Desde então, é como se eu tivesse adquirido um bloqueio para matérias que envolvam cálculos. É algo que me deixa extremamente deprimida, me sentindo muito mal perante os outros e a mim mesma, coisas que são fáceis, pra mim parecem horrorizantes, dificílimas e incompreensíveis. Já tentei alguns métodos de estudos que professores me passaram, amigos, etc. Mas nada resolve. Esse é o único aspecto em minha vida que me sinto fracassada, derrotada, porque estudo muito, tempo absorver as coisas e não consigo. Não consigo. Não por falta de tentativas. Tenho grande facilidade com qualquer outra área, só essa que me perturba. Tentei não ligar, não levar a sério. Mas eu sei que era só mais um jeito de fugir do evidente. Logo vem o vestibular e eu estou começando a ficar sem alternativas a não ser a de não fazê-lo, mas isso seria desperdiçar mais um ano.
Peço que me dê um caminho, alguma indicação, preciso muito de ajuda.
Agradeço desde já,
(editado) X.
Bom, vários aspectos aí em sua fala.
ResponderExcluirVocê precisa da área de cálculo? Se não, parta pra outra área.
Parece que houve um trauma que se liga afetivamente a qualquer disciplina de cálculo, bloqueando seu aprendizado.
Você ainda parece sofrer com essa memória/fato.
Seu tratamento ainda está incompleto. Possivelmente Psicanálise funcionaria para desvincular sua memória desse bloqueio afetivo com essas disciplinas. Tente uma terapia breve. Enquanto isso, procure estudar em dias alternados, estude poouco essas matérias de início, escreva num papel tudo o que você sentiiu para liberar essas memórias e logo em seguida, tente estudar essas matérias, ok?
Poste resultados... Isso são apenas dicas, não tratamentos e ou técnicas psíquicas...
Boa tarde dr marcelo! Tenho (editado) anos. Tenho um namoro de quase (editado) anos..que está abalado uns (editado) meses..por causa de uma traição dela, agente vivia um grande amor mais com alguns problemas,quando viajei por (editado) meses ela conheceu um cara..descobri poucos dias que cheguei..terminei e ficamos alguns dias separados..ela dizia que me amava..e eu voltei com ela pra tentarmos uma nova vida até por que eu não era santo mais mudei muito antes disso acontecer ..só que eu não confiava mas nela.passei a observa e vi que ela não tinha deixado ele ainda..então terminei novamente..passamos quase 1 mês separados..então ela me mandava sms dizendo que me amava ..e tinha se arrependido..não voltamos mas agente se aproximou mais..dias depois vi ela com ele de novo..fiquei decepcionado de novo..quase 1 mês depois agente conversou e voltamos ..ela diz que ama mais já perdi as esperanças..não consigo mais trabalhar em paz pensando onde ela está e o q está fazendo..ela não me deu mais motivos pra desconfiar..mais eu estou sofrendo e chorando por qualquer coisa...fico imaginando muitas coisas ruins...será que dar pra continuar com tantas tentativas em vão?uma pessoa que mentiu muito pode se consertar?
ResponderExcluirBom, os dois erraram certo? Já começarm com um tipo de atitude que não era adequada para um relacionamento sério. Você traindo e impedindo a confiança dela de se firmar. Depois ela fez o mesmo, e agora ambos devem estar paranóicos um com o outro.
ResponderExcluirTente uma conversa franca, aberta, diga do que você está capaz de fazer e o que você quer. Deixe claro que você quer um relacionamento sério agora e que não vai tolerar mais traição e que se ela quiser experimentar outros relacionamentos, ela está liberada. Creio que desde o início a confiança de vocês foi abalada e você teve culpa. Como consertar a imagem de um vaso quebrado agora? Percebe?
Uma pessoa pode se consertar, mas o risco da aposta nisso deve ser sua responsabilidade.
Fica a lição!
Tenho 17 anos,estou com uma dúvida ou ''medo'' que há semanas não me deixa dormir direito:Tenho certeza quase absoluta que sou héterossexual mas quero saber se através somente de meus sonhos posso ter certeza disso .Sonho frequentemente mantendo relações com mulheres, mas nunca com homens, por esse fato já é possível concluir isso já que segundo Freud nossos Desejos mais verdadeiros e ocultos são revelados por nosso subconsciente.
ResponderExcluirDesde já agradeço!
M.
É uma pergunta ou afirmação? Você é homem e só sonha mantendo relações sexuais com mulheres. Qual a desconfiança? Por quê?
ResponderExcluirSegundo Freud, nosso desejo é o que está lá, além de nós, fora de nosso controle. Tem muita relação com as identificações parentais.
Olá, Dr.
ResponderExcluirAs VEZES quando saio, principalmente em festas, acho que os outros estão me olhando, falando de mim, até me imitando.
- O que é isso ?
Parece uma história já ouvida por mim... enfim...
ResponderExcluirProcure seu psicólogo..... mantenha o tratamento com afinco caso esteja em tratamento.
Essas sensações podem ser normais em alguns indivíduos, mas em outros casos pode ser patológica se vier acompahada de outros episódios mais graves como esse. Episódios de altração de percepção da realidade através de pensamentos paranóicos recorrentes, delírios, julgamentos precipitados, irritabilidade, vozes, instabilidade emocional, etc.
É caso de psiquiatra e psicanalista ou psicólogo. É quadro grave se o caso vier acompanhado dessas outras descrições dadas acima.
Recentemente encontrei o endereço de uma ex namorada num site de relacionamento, fiquei curioso, pois eu não a via desde quando terminamos e desde então não consigo deixar de pensar nela, pois estava escrito em uma de suas atualizações “"AMO ALGUÉM A (editado) ANOS, MEU PRIMEIRO E ÚNICO AMOR, E VOU AMÁ-LO PARA SEMPRE ENQUANTO EU VIVER".
ResponderExcluirPois é, esse é exatamente o tempo que terminamos e “para sempre” é algo muito forte, desde então isso não me sai da cabeça. Sou casado, tenho filhos e amo minha esposa e minha família. Fico pensando que todo mundo tem o direito e o dever de escolher seu caminho e procurar sempre ser feliz. Estou numa grande duvida, devo ou não procurá-la? Se existe esse sentimento e agora que sei, como viver sem pensar que existe alguém que sente esse amor a tanto tempo e ficar indiferente a isso?
Abraços, M.
Essa é uma pergunta ética e por que você a me direciona?
ResponderExcluirMas observe, é ética não no sentido moral de certo ou errado, mas no sentido psicanalítico, pois não se trata de uma patologia sua. Trata-se de decisões a serem tomadas entre seus desejos e/ou impedimentos.
Esse comportamento de direcionar a outro perguntas éticas (no sentido psicanalítico do termo já explicado), denota a necessidade de responsabilizar outros pelos seus atos, projetando em alguém a necessidade de uma resposta segura, uma resposta motivadora. Denota um conflito seu, um desejo seu e que só você pode se respondsabilizar pelas decisões, já que não há certo e errado. O psicanalista não deve se posicionar na moral, essa decisão é sua.
Pense bem: por que você quer essa resposta de outro se o desejo é seu?
Quais são as possíveis consequências emocionais, psíquicas e comportamentais para uma menina que cresce sem pai por motivo de rejeição paterna.
ResponderExcluirMuito Obrigada!!
Consequências imprevisíveis. Te fornecer as consequências previsíveis seria uma inconsequência.
ResponderExcluirPosso te dar uma resposta pronta, mas você talvez olhe a tal menina com preconceitos. Respostas prontas existem, mas as reações à falta de um pai são sempre particulares e diversas. As respostas prontas são apenas a observação clínica que nos acompanha dos casos similares.
O que se observa é: timidez, insegurança ou segurança, ausência de limites ou consciência clara de seus limites, depressão ou vontade imensa de viver. Percebe? Reações opostas inclusive.
Mas será saudável te dar essa resposta? As consequências serão a soma do ambiente atual dela. Assegure-se de um ambiente familiar saudável emocionalmente e essa falta será amenizada com certeza.
Não consigo acreditar que as pessoas gostam de mim. Sempre duvido. Não consigo me sentir amada. Sempre acho que estão comigo por pena. Namoro a quase um ano e sempre acho que meu namorado não gosta de mim o quanto eu gosto dele. SEMPRE me acho inferior e isso ACABA comigo. Me sinto totalmente inseguro a tudo. Ao mesmo tempo, sinto que cobro muito de mim mesma, talvez até mesmo a perfeição. Não sei se possa ter algo a vê mas não tenho uma boa imagem de homem na minha vida. Meu pai agredia minha mae quando eu era pequena e eu nao podia fazer nada. Era agressivo, ignorante e até hoje não consigo me dar bem com ele. Minha vida sempre foi estranha, nunca parava em uma casa pq meu pai nunca teve o compromisso de pagar sempre o aluguel. Hoje moro com minha mae, na casa da minha vó, de favor, pois não temos onde morar. Mas minha mae não se separou do meu pai, eles ainda saem. Eu procuro evitar, pois não me faz bem. Meu vô também morava conosco, entretanto ja faz um pouco mais de um ano que ele faleceu...ele bebia muito, a ponto de se tornar uma criança. Fui uma das primeiras pessoas que viu que ele estava morto. Voltando ao assunto, as vezes eu olho para meu namorado e é como se eu estivesse vendo a figura do meu pai.
ResponderExcluirA.M.
"Sempre acho que estão comigo por pena" -> isso pode me demonstrara uma autoimagem que você tem de si mesma.
ResponderExcluir"SEMPRE me acho inferior" -> isso confirma a hipótese inicial, mas não será que você sofre devido a uma fantasia inconsciente de que é alguém sem valor?
" sinto que cobro muito de mim mesma" -> esse é seu ideal a ser atingido. Ele te mata com angústia. Uma autoimagem depreciada, possui sempre esse contraponto, uma imagem idealizada. Ambas são virtuais e inconsistentes. Tanto quem você não quer ser, quanto quem vocêe quer ser para fugir de quem parece ser.
"Meu pai agredia minha mae quando eu era pequena" -> aqui tá a raiz traumática? Talvez.
"as vezes eu olho para meu namorado e é como se eu estivesse vendo a figura do meu pai" -> suas escolhas amorosas PODEM se repetir uma relação parental.
Pense nisso: o que te assuta são fantasias? Você se defende dos traumas recolhendo-se como medrosa? Há um espaço em você que gostaia de um pai seguro e amoroso, e como não tem, possui pena de si mesma?
Sabe, a experiência clínica me traz algumas lições importantes. A maior delas é que o sofrimento humano é quase sempre uma criação fantasiosa de uma história de vida. E pelo modo como contamos essa história, essas fantasias podem ser criadas e nascem mais fantasmas.
Procure ajuda psicoterapêutica da linha psicanalítica. Fará bem.
uma situação me intriga,sempre fui super extrovertido na infância e parte da adolescência,so que hoje sou uma pessoa tímida,sinto falta daquele tempo,o senhor acha que foi algo que me bloqueou?,sera que posso volta a ser uma pessoa extrovertida?
ResponderExcluirtenho melhorado,mas longe do que quero
obrigado
Não sei.... A personalidade muda ao longo do tempo, é normal. Mas por que a preocupação e o saudosismo? Sua timidez te atrapalha atualmente? Procure momentos de interação social e enfrente isso ou acostume-se a isso.
ResponderExcluirOlá tenho (editado) anos sou tímida tenho dificuldade de falar em público,não consigo conversar com as pessoas,não consigo conversar com meu pai tenho medo e vergonha dele,tenho fobia de tudo,não sei me defender não consigo responder as pessoas quando são gosseiras comigo engulo sapos,quando sou humilhada nunca tenho a resposta pronta fico muito triste com isso será que eu tenho algum problema?
ResponderExcluirGostaria de me tratar.
Me ajude por favor!
Se tem problema? É problema pra você? Se for, procure terapia. Há uma aparente dificuldade de assertividade devido a algum processo cognitivo e fantasioso com relação a algumas soituações e ou pessoas. Em terapia o profissional identificará com exatidão as ocasiões e as formas de interação mais problemáticas, assim como todo o processo fantasioso que está desencadeando essa introversão insegura.
ResponderExcluirProvavelmente o modelo de pai formou em você um padrão de interação, uma fantasia, uma autoimagem, e um comportamento. Possivelmente. Você precisa estabelecer metas enquanto isso. Liste o que te pertuba quanto a isso, do menos dificultoso para o mais difícil e comece estabelecendo prazos para realizar cada uma das tarefas. Ao lado, anote como se sentiu, seus medos e algumas estratégias alternativas de enfrentamento do problema.
Ola Sou G.F !
ResponderExcluirGostaria de uma orientação
Tive um relacionamento de (editado) anos com um garoto e terminei com ele a (editado) meses pelo comportamento dele e porque a mae dele se impoe muito contra , porque tem ciumes dele achei melhor da um tempo , tentamos conversa um tempo atras e ele disse que qria curtir a vida que estava bem com amigos .
Eu desisti pq vi que ele estava de um jeito diferente do qual gostava nessa semana voltamos nos falar e acabamos ficando juntos no fim de semana
quando ele foi embora disse q nao sabia qdo nos veriamos denovo porque estav com compromissos com amigos e que depois falava comigo
disse que me ama , que nao me imagina com outro .a questao é que eu estou sentindo como opção na vida dele . que quando ele nao tiver
com quem sair ai ele me procura , eu estou me sentindo mal porque sinto que ja nao gosto mais dele temos uma filha juntos , e essa segunda chance achei que mereçia por tenta construir uma familia com ele mas ele é mto imaturo para isso , eu devo fala que ja nao sinto mais amor por ele , ou seria melhor da tempo ao tempo tenho medo dele achar que esta td numa boa e nao tentar mudar .
O que faço ?
Muito Obrigada
ate mais
Parece que você já tá enrolada pela forma de seu relato, nem você mais sabe o que faz. Creio que nesses casos, sugestões não adiantam. Vão todas se perder em meio a suas confusões... parece que você vai ficar nessa indecisão um longo tempo...
ResponderExcluirOlá, tenho (editado) anos e acho que tenho problemas psicológicos, já tive um que eu assoprava a mão toda hora e eu ainda sinto que tenho, e as vezes ele volta, tenho outro que é de molhar a mão, eu molho ai quando ela seca eu volto la na pia e molho de novo,tenho um também que quando vou colocar algum objeto em cima da mesa eu coloco e me sinto mal e tiro ele e fico procurando outro lugar porque eu penso "esse lugar ta tipo infectado maligno" algo assim, e quando eu fico muito nervosa eles ficam piores eu tenho outro que eu abro a porta do guarda-roupa do lado direito o do meio e depois o da esquerda, se não eu me sinto mal. eu tenho outros que as vezes me atacam ai, queria saber se existe tratamento para essas coisas estranhas.
ResponderExcluirObrigada.
M.
Me parece um TOC. Precisa de tratamento especializado. A forma de abordagem do tratamento vai depender do profissional e de sua disposição psicológica.
ResponderExcluirNesses casos, há um pensamento repetitivo e um comportamento que tenta anular esse pensamento, entende?
Liste seus pensamentos com relação a isso e tente pôr ao lado algumas respostas que refutem esses pensamentos. Ex.: (pensamento) Minha mão está suja de bactérias. (refutação) Minha mão não pode estar suja, pois não fiz nada anti-higiênico.
E procure um profissional.
Dr. Quirino,
ResponderExcluirestou saindo com um homem mais velho há 2 meses. Nos falamos diariamente ao telefone e nos vemos frequentemente.
Ainda não conversamos sobre nosso relacionamento e isso me incomoda. Por exemplo: não saber o que somos exatamente, se é um relacionamento casual ou se ele pretende algo mais, se existe alguma chance de evoluir...
Me pergunto se é o momento para termos um DR para me posicionar ou se isso seria precipitação e demonstração de insegurança emocional.
Grata,
@m.
Seria bom deixar desde o início claras as suas disposições. Isso já o afastará de início ou aproximará. E quais são as suas disposições para um relacionamento aberto, existe? Não acho insegurança emocional, é conversa franca sobre suas disponibilidades. Mas desde já esteja preparada para um afastamento dele caso ele não queria um relacionamento sério.
ResponderExcluirDr.Boa tarde,gostaria de saber o q eu posso fazer para ajudar minha filha ela tem 10 anos e urina na cama,não só uma mais varias vezes a noite,e todos os dias.o q eu faço?
ResponderExcluirA enuresia noturna pode ter várias vertentes explicativas dependendo do caso em questão.
ResponderExcluirPode haver desde distúrbios neurológicos e psiquiátricos quanto psicológicos e emocionais traumáticos ou crônicos envolvidos na determinação do caso.
Os dados de análise são insuficientes para formulação de hipóteses explicativas.
Sugiro levá-la a um profissional.
Tenho uma má relação com a minha mãe vou sair de casa, qual poderá ser a reacção dela ?
ResponderExcluirE como eu vou saber da reação de sua mãe sem conhecê-la, sem conhecer a relação de vocês, nem o contexto, a estrutura e história familiar de vocês? Mesmo que conhecesse tudo isso, o ser humano é expert em surpreender.
ResponderExcluirNão há poder de previsões em Psicologia. Poderíamos oferecer respostas baseadas no senso-comum, que é aquilo que todo mundo sabe e repete por aí: sua mãe vai ficar triste, deprimida, indignada, magoada, etc, o que não deixaria de ser verdade, por que tenhas uma má relação com ela.
A questão é: como ela poderia lidar com essas emoções e como ela iria manifestar essas emoções, eis o que não sabemos...
Agora, o mais importante e o que acho que seja o xis dessa sua questão: qual o motivo dessa sua pergunta? Está em dúvidas, com medo e se sentindo culpado? Por que está se sentindo assim? É a única solução possível para o caso? Quantos anos tem? Vai conseguir se sustentar? Acha que que o mundo será mais bonzinho e compreensivo com você do que foi a sua mãe apesar de tudo?
Reflita nessas questões....
Olá,
ResponderExcluirTenho receio de visitar um psicologo para fazer uma unica pergunta, por isso gostaria que me ajudasse se possível.
Tenho uma amiga, que conheço a pouco menos de 1 ano, sou loucamente apaixonado por ela, nunca falei pra ela diretamente mas deixo isso claro, tanto que nossos outros amigos já perceberam
porém já chamei ela pra sair várias vezes, mas ela sempre coloca um obstaculo, a ultima vez ela até se animou, mas disse que não podia ir sem convidar uma outra amiga pra ir conosco.
Eu não estou dentro dos padrões que ela deseja em um homem, nem no aspecto fisico muito menos no financeiro. Mas ela sai com outros amigos e até com amigos de amigos, sem companhia adicional, mas comigo ela sempre da um jeitinho, fala que esqueceu desconversa e etc.
Enfim a pergunta: Por que ela não aceita sair comigo, sem ter que levar alguém junto?
Não sou sou psicólogo, mas pensei em 3 possibilidades: 1. Ela acha que se aceitar o convite eu pensarei que ela está apaixonada 2. Ela tem preconceito pelo meu tipo fisico (gordinho) 3. Ela tem uma queda por mim e tem medo de pintar um romance.
Obs: O unico lugar que as vezes vamos juntos (apenas eu e ela) é na igreja, porém lá não tem espaço para conversas particulares.
Ela me trata bem, e faz questão de me chamar sempre de AMIGO, como se quisesse afirmar algo (isso é insengurança?)
Se puder me ajudar eu agradeço muito!