Texto publicado pelo OJB
O ouvir é uma habilidade rara. Ainda mais ouvir integralmente e com empatia o outro. Geralmente quando se acha alguém que aparentemente ouve, pode se ter na realidade alguém que apenas fica em silêncio enquanto o outro fala e que seletivamente ouve, imbuído de preconceitos e censuras.
Escutar é uma ciência e possui princípios que devem ser seguidos para que haja eficiência e eficácia no processo de escuta. Para isso deve se oferecer um clima de...
Muito legal Marcelo. Apesar de muito do que está aqui se aplicar na conversa de um líder com seu liderado (nas empresas, na igreja, etc), seria interessante ler um post que tratasse exclusivamente sobre esse assunto. Parabéns pelo trabalho, me orgulho de ser seu amigo e irmão. Alexandre Italo - CREA 2000101837 (Conselho dos analíticos e insensíveis, rsrsrs)
ResponderExcluirComo vai, Ítalo? Obrigado pelo comentário. Breve posto algo sobre lideres e liderados. Também me orgulho de ser seu amigo e irmao! Deus te abençoe deveras!
ResponderExcluirVale ressaltar que a relação terapeutica (como também a de aconselhamento) é um tipo de relação com natureza diferente da relação entre líderes e liderados.
Diferem em objetivos, finalidades e formas de relação interpessoal.
Estes princípios de escuta podem ser adotados na relação líder-liderado. Entretanto, o fim é outro: por exemplo, visam proporcionar uma audição sem ruídos e não a aceitação integral da problemática do liderado, que por sua vez tem o direito de ser ser entendido e compreendido, mas não ter aceito alguns tipos de comportamentos não condizentes com a cultura organizacional e com as expectativas que se deve ter do papel dele.
Expectativas funcionais podem e devem ser postas sobre a mesa da relação interpessoal entre líder e liderado, o que já não acontece de forma tão direta numa relação terapêutica.
Isso aí!
Obrigado pelo comentário.
Marcelo Quirino (CRP 05-37728, Conselho Regional dos PsicoAnalíticos Sensíveis, srsrsr)